PERFORMANCE OF THE SOCIAL PSYCHOLOGIST IN A POLICE STATION SPECIALIZED IN ASSISTING WOMEN

Authors

  • Lara Mayza Bandeira Faculdade Anhanguera de Anápolis
  • Heren Nepomuceno Costa Paixão PUC – GO

DOI:

https://doi.org/10.37951/2236-5788.2020v20i2.p1-18

Keywords:

Violence against women, Role of psychologist, Specialized Police Stations for Women's Care, Psychological Violence

Abstract

This study aims to investigate the psychological consequences brought to women victims of violence, in their specificities referring to physical, psychological, sexual violence among others, as well as the importance of the social psychologist's performance in view of this demand, exercising necessary and immediate support to victims of violence directly from specialized units to serve women, it also addresses how specialized police stations emerged and the creation of the Maria da Penha law. The bibliographic research carried out aimed to compose a theoretical framework necessary to analyze the data contained, based on the research and writings of the authors cited in the research, it can be concluded that the psychologist within a Specialized Police Service Women have to contribute to the populations in general, as well as the professionals of the police stations comprehensively visualize the role of the psychologist, tending to fill existing gaps and developing care policies.

References

ARAÚJO, M.F; MARTINS, E.J.S. & SANTOS, A L. Violência de Gênero e Violência Contra a Mulher. In: Araújo, M.F. & Mattioli, (orgs.) Gênero e Violência (p.17-35). São Paulo: Arte & &Ciência, 2004.
AUN, H. A., & MORATO, H. T. P. (2012). Atenção psicológica em instituição: plantão psicológico como cartografia clínica. In H. T. P. Morato, C. L. B. T. Barreto, & A. P. Nunes (Eds.), Aconselhamento psicológico numa perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução (pp. 139-1145). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BELLOQUE, Juliana Garcia. Das medidas protetivas que obrigam o agressor – artigos 22. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, p. 312.
BIANCHINNI, Alice. Lei Maria da Penha: aspectos assistenciais, protetivos e criminais da violência de gênero. 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
BOSELLI, G.Delegacia de Defesa das Mulheres: permanências e desafios. CFEMEA. Abril.2005
BOSELLI, Giane Cristini. Instituições, gênero e violência: um estudo da Delegacia da Mulher e do idoso. 2003
BRAGA, T. B. M., Mosqueira, S. M., & Morato, H. T. P. (2012). Cartografia clínica em plantão psicológico: investigação interventiva num projeto de atenção psicológica em distrito policial. Temas em Psicologia, 20(2), 555-570.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. 2. ed. Atualizada e ampliada. Brasília: Ministério da Saúde: Norma Técnica, 2005.
BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM). Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: SPM; 2011.
BRASIL. Brasilia, Lei Maria da Penha, Lei n. 11.340/2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Presidência da República, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 21. Setem.2019
CAMARGO, M. Violência e Saúde: Ampliando Políticas Públicas. Jornal da Rede Saúde, n. 22. São Paulo, 2000, pp. 6-8.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Centro de Referência Técnica em Psicologia e Política Pública (CREPOP). Documento de Referência para Atuação dos Psicólogos em Serviços de Atenção à Mulher em Situação de Violência. Brasília, 2011, 62 p. Disponível em: < http://www.crprj.org.br/documentos/2012-doc_mulheres.pdf>. Acesso em: 20. Out.2019.
DAY, V.P. et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 25, supl. 1, p. 9-21, 2003.
DOESCHER, A. M. L. & Henriques, W. M. (2012). Plantão psicológico: um encontro com o outro na urgência. Psicologia em Estudo, 17(4), 717-723.
D'OLIVEIRA, A. F.; SCHRAIBER, L. B. Violência Doméstica como Problema para a Saúde Pública: Capacitação dos Profissionais e Estabelecimento de Redes Intersetoriais de Reconhecimento, Acolhimento e Resposta ao Problema. Trabalho apresentado no VI Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Salvador, Brasil, set. 2000.Anais. CD-ROM.
DREZETT, J. Estudo de fatores relacionados com a violência sexual contra crianças, adolescentes e mulheres adultas. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) – Centro de Referência da Saúde da Mulher e de Nutrição, Alimentação e Desenvolvimento Infantil.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética, direitos dos usuários e políticas de humanização da atenção à saúde. Saúde soc. 2004, v.13, p. 30-35. ISSN 0104-1290. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902004000300004.>. Acesso em: 20. Out.2019.
GONZAGA, MTC; Oliveira, ASLV; Russo, DM; Yoshimato, G; Oliveira, KB; Simm, LA. Compromisso com a construção da cidadania da mulher: setor de psicologia da Delegacia 19 da Mulher de Maringá, Paraná – Brasil. Psicologia em Estudo, Maringá, 1999, vol.4, n.3, p. 7- 211.
GUARESCHI, N. M. F. A Criança e a Representação Social do Poder e Autoridade: Negação da Infância e Afirmação da Vida Adulta. In: Spink, M. J. (org.). O Conhecimento no Cotidiano: as Representações Sociais na Perspectiva da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1995, pp. 212-233.
HANADA, H. Os psicólogos e a assistência a mulheres em situação de violência. [Dissertação]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2007.
HERMANN, Leda Maria. Maria da Penha Lei com nome de mulher: considerações à Lei 11.340/2006: contra a violência doméstica e familiar, incluindo comentários artigo por artigo. 1ª. ed. Campinas, SP; Servanda Editora, 2008.
HIRIGOYEN, Marie-France. A violência no casal: da coação psicológica à agressão física; tradução de Maria Helena Kühner – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
JOVCHELOVITCH, S. Representações Sociais e Esfera Pública: a Construção Simbólica dos Espaços Políticos no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
LINTZ, Sebastião. O crime, a violência e a pena. Campinas – SP. 1987.
MAHFOUD, M. (Org.) (2012). Plantão psicológico: novos horizontes. São Paulo: Companhia Ilimitada.
MENDONÇA, Adriana, Helena S. D. Forno. Plantão Psicológico na Delegacia de Defesa da Mulher. São Paulo, 2003, p. 303-309. Disponível em: <http://www.ipjbr.com/2003_2_jornada_7_mostra.pdf> Acesso em: 20. Out.2019.
ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 10 de dezembro de 1948. Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. Disponível: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf>. Acesso em 21. Setem.2019.
PIMENTEL, Adelma. Violência Psicológica nas Relações Conjugais – Pesquisa e Intervenção Clínica. São Paulo: Summus, 2011.
SOARES, Bárbara Masumeci. Mulheres Invissíveis: violencia conjugal e novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1999.
SOARES, Bárbara M. IN: BRASIL. Presidência da República. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Enfrentando a Violência contra a mulher – Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 64p. 2005.
SPINK, M. J. P. Psicologia Social e Saúde: Práticas, Saberes e Sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
TENÓRIO, Carelene Maria Dias. Acompanhamento Psicossocial em Grupo de Autores e Vítimas de Violência Conjugal. Trabalho Apresentado no Congresso de Gestalt Terapia. UniCeub, Brasília. 2012.

Published

2021-09-09