Avanço das Monoculturas e Desmatamento no Oeste Catarinense: Mapeamento das Alterações no Uso da Terra em Xanxerê com o Uso da História Digital (1979-2018)
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i2.p232-246Palabras clave:
Monoculturas, Oeste Catarinense, Meio Ambiente, História DigitalResumen
El objetivo principal de este artículo es discutir los factores históricos que relacionan el avance de los monocultivos y la disminución de las áreas forestales en la región de Xanxerê, estado de Santa Catarina, entre 1979 y 2018. Desde esta perspectiva, abordamos inicialmente la historia del expansionismo agrario brasileño, con énfasis en el desarrollo del sur de Brasil y, en consecuencia, centrándonos en el oeste de Santa Catarina. En este sentido, abordaremos la región del Municipio de Xanxerê con la ayuda de la bibliografía existente, añadiendo información obtenida en uno de los informes del Incra. Además de datos de instituciones como el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), la Asociación de Crédito y Asistencia Rural de Santa Catarina (ACARESC) y la Empresa Brasileña de Investigación Agropecuaria (EMBRAPA). También se evaluará el uso de nuevas tecnologías que ayudan a mapear el expansionismo agrario, esbozando un escenario de expansión gradual en el tamaño de los cultivos y, consecuentemente, su reflejo en la alteración del paisaje local.
Citas
CANAL Rural. Entrevista. Disponível em: «https://canalrural.uol.com.br/sites-e-especiais/mais-
CONCEIÇÂO, Octavio Augusto. A expansão da soja no Rio Grande do Sul 1950 – 1975. Porto Alegre, 1982.
CORAZZA, G. Traços da formação socioeconômica do oeste catarinense. Chapecó: UFFS, 2015.
EMBRAPA. Visão 2030: o futuro da agricultura brasileira. Brasília: Embrapa, 2018.
GONÇALVES NETO, W. Estado e agricultura no Brasil: política agrícola e modernização econômica brasileira 1960-1980. São Paulo: Hucitec, 1997.
INCRA. Disponível em: «http://www.incra.gov.br/institucional_abertura»
IBGE. Disponível em: «https://www.ibge.gov.br/institucional/o-ibge.html»
KLANOVICZ, J. Hubris tecnológica e história: pensando ambientes e desastres. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História. São Paulo: ANPUH, 2011. _____. Tecnologia de força bruta e história da tecnologia: uma leitura historiográfica. Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis: ANPUH, 2015.
MASSUQUETTI, A.; SOUZA, O.T. de; BEROLDT, L.A. Instrumentos de política agrícola e mudanças institucionais. 48o Congresso SOBER. Campo Grande, 2010.
POMPERMAYER, A. Vida, memória e história. Chapecó: Argos, 2015.
SILVA F.C.A.; HEIDEN, F.C.; AGUIAR, V.V.P.; PAUL, J.M. Migração rural e estrutura agrária no Oeste catarinense. Florianópolis: Instituto CEPA/SC, 2003.
Bianch Silva, G., & V. Botelho, M. I. (2015). O processo histórico da modernização da agricultura no Brasil (1960-1979). Revista De Extensão E Estudos Rurais, 3(1).
SILVA, C.M. da. Modernização da agricultura e difusão dos clubes 4-S no oeste catarinense (1970-75). Chapecó: Cadernos do CEOM - V. 15, N. 14, 2014.
SILVA, C.M. da; BRANDT, M.; MORETTO, S.P. Transformando a paisagem: uma história ambiental de Chapecó. In: CARBONERA, M. (org.) Chapecó 100 anos: histórias plurais. Chapecó: Argos, 2017.
SILVA, C.M. da; HASS, M. “O Oeste Catarinense não pode parar aqui”. Política, agroindústria e uma história do ideal de progresso em Chapecó (1950-1969). Revista Tempo e Argumento. Florianópolis, v.9, n.21, 2017.
SILVA, C.M. da. Entre Fênix e Ceres, A grande aceleração e a fronteira agrícola no Cerrado. Varia Historia. Belo Horizonte, v.34, n.65, p.409-444, maio/ago. 2018._____. O corredor da soja no Cone Sul: uma história ambiental comparada. Guarapuava: Laboratório de História Ambiental, Unicentro, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
