GESTÃO PÚBLICA DO TOCANTINS
UMA ANÁLISE ARQUEOGENEALÓGICA DA SUA TRANSPARÊNCIA EM UMA NOTÍCIA
DOI:
https://doi.org/10.37951/2358-260X.2025v13i1.7753Resumo
Este artigo possui o objetivo de investigar as relações de saber-poder investidas na matéria intitulada “Tocantins é o pior em transparência no matopiba e o segundo pior da região Norte, aponta radar da transparência” (Milhomem, 2024a), publicada em 21 de novembro de 2024 na página virtual do Jornal Opção Tocantins. Para tanto, mobilizaram-se as noções operacionais da arqueogenealogia do discurso, o enunciado, a formação discursiva e a governamentalidade. Para melhor organizar a estrutura textual-argumentativa deste estudo, foram criadas a seguir duas seções, marcadas em negrito. Considerações teórico-metodológicas, nela se encontram o enunciado, a formação discursiva e a governamentalidade. Análise: arqueogenealogia da transparência da gestão pública do Tocantins, em que os referidos operadores são acionados no processo de descrição e interpretação das relações de poder-saber na notícia sob exame. Como parte dos resultados encontrados, foi possível compreender a articulação do saber presente no enunciado investigado com relação às contingências manipulativas do poder, tanto em uma micro disposição social, partidarismo ideológico entre conservadorismo e progressismo, quanto em uma macro dimensão na qual a governamentabilidade está sempre em jogo.
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