Controle Populacional do Morcego Hematófago Desmodus rotundus e Redução de Ataques a Herbívoros Domésticos no Município de São Pedro, São Paulo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2016v5i3.p238-251Resumen
Foi realizado um estudo numa região serrana do Estado de São Paulo a fim de verificar a eficácia do controle seletivo direto e comparar com tratamentos semelhantes realizados em outros estudos. Às proporções de ataques antes e após o controle populacional foi aplicado o teste t de Student, com significância de 5%, indicando que houve uma redução dos ataques de D. rotundus em função do controle populacional realizado nos abrigos destes morcegos. O controle eliminou todos os morcegos nos abrigos, mas os ataques no rebanho continuaram, sendo reduzidos a um percentual inferior ao encontrado em outros estudos. Essas diferenças podem ser devido às diferentes condições naturais dos abrigos, clima, cobertura vegetal e topografia de cada região. O percentual de ataque ao rebanho total foi reduzido a níveis inferiores a 5%, não havendo mais necessidade da realização do controle seletivo direto, sendo recomendado somente o controle seletivo indireto.Citas
Arellano CS, Sureau P, Greenhall AM 1971. Preferencia de la predación del vampiro em relação a la edade y raza ganado y la época del ano. Técnica Pecuaria, 17:23 – 29.
Avelino A, Zoccolaro, PT, Rosa TZ, Cunha, SEM 2005. Diagnóstico laboratorial da raiva na região oeste do Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 38(6):493-495.
Batista HBCRB, Franco ACF, Roehe PM 2007. Raiva, uma breve revisão. Acta Scientiae Veterinariae, 35(2):125-144.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 1976. Portaria 126 de 18 mar. 1976. Normas a serem observadas na profilaxia da raiva. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 2002. PNCRH Instrução Normativa n° 5, de 01 mar. 2002. Aprova as normas técnicas para o controle da raiva dos herbívoros domésticos. Disponível em: http://www. cda. sp. gov. br/www/legislacoes/popup. php?action=view&idleg=728.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 2009. Controle da raiva dos herbívoros: manual técnico. Mapa/ACS, Brasília. Disponível em: http://www. agricultura. gov. br/ arq_editor/file/Aniamal/programa%20nacional%20dos%20herbivoros/revis%C3%A3o%20sobre%20raiva. pdf.
Brasil 1934. Decreto Federal 24. 548, de 3 jul. 1934. Aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro.
Bredt A, Uieda W, Magalhães ED 1999. Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia, 16(3):731- 770.
Bredt AI, Araújo FAA, Caetano-Júnior R, Rodrigues MGR, Yoshizawa M, Silva MMS, Harmani NMS, Massunaga PNT, Bürer SP, Potro VAR, Uieda W 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, Brasília.
Cascardo JG, Piccinini RS, Santos CR dos, Vieira VO 1982 Uso do tecvampirinip III no controle de morcegos hematófagos no Estado de Minas Gerais, Brasil. Boletim de Defesa Sanitária Panamericana, 16:105-115.
Fernandes MEB, Costa LJ, Andrade FAG, Silva LP 2013. Rabies in humans and non-human in state of Pará, Brazilian Amazon. Brazilian Journal Infectious Diseases, 17:251–253.
Flores-Crespo R, Ibarra Velarde F, Anda-López D 1976. Vampirinip III. Un producto utilizable en tres métodos para el combate del murcielago hematofago. Revista Tecnica em Pecuaria em Mexico, 30:67-75.
Francisco W 1993. Estatística Básica. Editora UNIMEP, Piracicaba, 220 pp.
Gomes MN, Monteiro AMV, Escada MIS 2011. Raiva bovina segundo os mosaicos de uso e cobertura da terra no estado de São Paulo entre 1992 e 2003. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. , 63(2):287-29.
Gomes MN, Uieda W 2004. Abrigos diurnos, composição de colônias, dimorfismo sexual e reprodução do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy) (Chiroptera, Phyllostomidae) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 21(3):629–638.
Greenhall AM 1972. The problem of bat rabies, migratory bats, livestock and wildlife. Transactions of 37th North American Wildlife and Natural Resources Conference, 12 -15 March. Wildlife Management Institute, Washington, D. C.
Greenhall AM 1974. Vampire bat control in the Americas: a review and proposed program for action. Bulletin of the Pan American Health Organization, 8(1):30-36.
Greenhall AM 1993. Ecology and bionomics of vampire bats in Latin America. In AM Greenhall, M Artois, M Fekadu (eds.), Bats and rabies. Marcel Mérieux, Lyon, 107 pp.
Greenhall AM, Joermann G, Schmid U, Seidei MR 1983. Desmodus rotundus Mammalian Species. Vol. 202. International Union for Conservation of Nature (2015), New York, p. 1-6. Avaliable from: http://www. iucnredlist. org/details/6510/0.
Holmes EC, Woelk CH, Kassis R, Bourhy HA 2002. Genetic constraints and the adaptive evolution of rabies virus in nature. Virology, 292:247–257.
Johnson N, Aréchiga-Ceballos N, Aguilar-Setien A 2014. Vampire Bat Rabies: Ecology, Epidemiology and Control. Viruses, 6:1911-1928.
Kotait I, Gonçalves CA, Peres NF, Souza MCAM, Targueta MC 1998. Manual Técnico do Instituto Pasteur n. 1 – Controle da raiva dos herbívoros. Instituto Pasteur, São Paulo. Disponível em: http://www. saude. sp. gov. br/resources/institutopasteur/pdf/manuais/manual_01. pdf.
Kunz TH 1982. Ecology of Bats. Plenum Press, New York, 425 pp.
Lord RD 1988. Control of vampire bats. In AM Greenhall, U Schmidt. Natural History of Vampire Bats. CRC Press, Florida, p. 215-226.
Mitchell GC, Burns RJ 1973. Combate químico de los murciélagos vampiros. 2. ed. US. Government Printing Office Washington
Moreira EC, Silva JA, Saturnino HM, Vianna FC 1980. O emprego da warfarina 3 ( alfa-acetonilbencil)-4-hidroxicumarina no combate aos morcegos hematófagos. Arquivo da Escola de Medicina Veterinaria da UFMG, 32(3):383-392.
Oporto JS, Barreto LFG, Guerra P, Dias RF, de Caldas EP, Predebon J, Diedrich GM 2009. Manual de Zoonoses, Vol. 1. CRMV-PR. [citado 2010 Apr. 02]. Disponível em: http://www.zoonoses.org.br/ absoluto/midia/imagens/zoonoses/arquivos.
Peracchi AL, Lima IP, Reis NR, Nogueira MR, Ortêncio-Filho H 2006. Ordem Chiroptera. In NR Reis, AL Peracchi, WA Pedro, IP Lima (eds). Mamíferos do Brasil. Londrina, p. 153-230.
Piccinini RS 1980. Avaliação do vampiricida de uso tópico “Baticida” em condições naturais de campo, para o combate de morcegos hematófagos Desmodus rotundus (E. Geoffroy, 1810). Boletim Informativo 4ª DR. IESA/MG, 2(7-12):99-110.
Pisa ACC 2015. Efeito do controle de morcegos Desmodus rotundus na ocorrência de focos de raiva no estado do Espírito Santo. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga.
Pompei JCA 2009. Avaliação do Vampiricida Gel 1% no controle seletivo direto de colônias de Desmodus rotundus. Dissertação de Mestrado, Instituto de Veterinária, UFRJ.
Reis NR, Peracchi, AL, Pedro WA, Lima IP 2007. Morcegos do Brasil. Londrina, 253 pp.
Rossato N 2008. Situação da Raiva Herbívora no Rio Grande do Sul e Áreas conjuntas com o Uruguai. 35º CONBRAVET Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária Gramado.
Sazima I 1978. Aspectos do comportamento alimentar do morcego hematófago Desmodus rotundus. Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo, 3:97-119.
Soares AJ, Wendling NN, Martins C, Gomes RCM, de Freitas REA 1976. Estudo comparativo do controle de morcegos hematófagos com o emprego do anti-coagulante "Diphenadione" nos Estados de Alagoas e Paraná. Boletim Defesa Sanitária Animal, 10:73-78.
Souza LC, Langoni H, Silva RC, Lucheis SB 2005. Vigilância epidemiológica da raiva na região de Botucatú-SP: importância dos quirópteros na manutenção do vírus na natureza. ARSVETERINARIA, 21(1):62-68
Taddei VA, Gonçalves CA, Pedro WA, Tadei WJ, Kotai I, Arieta C 1991. Distribuição do morcego vampiro Desmodus rotundus no Estado de São Paulo e a raiva dos animais domésticos. Impresso Especial da CATI, Campinas, 107 pp.
Uieda W, Hayashi, MM, Gomes LH, Silva MMS 1996. Espécies de quirópteros diagnosticadas com raiva no Brasil. Boletim do Instituto Pasteur, 2(1):.
Avelino A, Zoccolaro, PT, Rosa TZ, Cunha, SEM 2005. Diagnóstico laboratorial da raiva na região oeste do Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 38(6):493-495.
Batista HBCRB, Franco ACF, Roehe PM 2007. Raiva, uma breve revisão. Acta Scientiae Veterinariae, 35(2):125-144.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 1976. Portaria 126 de 18 mar. 1976. Normas a serem observadas na profilaxia da raiva. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 2002. PNCRH Instrução Normativa n° 5, de 01 mar. 2002. Aprova as normas técnicas para o controle da raiva dos herbívoros domésticos. Disponível em: http://www. cda. sp. gov. br/www/legislacoes/popup. php?action=view&idleg=728.
Brasil (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA) 2009. Controle da raiva dos herbívoros: manual técnico. Mapa/ACS, Brasília. Disponível em: http://www. agricultura. gov. br/ arq_editor/file/Aniamal/programa%20nacional%20dos%20herbivoros/revis%C3%A3o%20sobre%20raiva. pdf.
Brasil 1934. Decreto Federal 24. 548, de 3 jul. 1934. Aprova o Regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Rio de Janeiro.
Bredt A, Uieda W, Magalhães ED 1999. Morcegos cavernícolas da região do Distrito Federal, centro-oeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia, 16(3):731- 770.
Bredt AI, Araújo FAA, Caetano-Júnior R, Rodrigues MGR, Yoshizawa M, Silva MMS, Harmani NMS, Massunaga PNT, Bürer SP, Potro VAR, Uieda W 1996. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, Brasília.
Cascardo JG, Piccinini RS, Santos CR dos, Vieira VO 1982 Uso do tecvampirinip III no controle de morcegos hematófagos no Estado de Minas Gerais, Brasil. Boletim de Defesa Sanitária Panamericana, 16:105-115.
Fernandes MEB, Costa LJ, Andrade FAG, Silva LP 2013. Rabies in humans and non-human in state of Pará, Brazilian Amazon. Brazilian Journal Infectious Diseases, 17:251–253.
Flores-Crespo R, Ibarra Velarde F, Anda-López D 1976. Vampirinip III. Un producto utilizable en tres métodos para el combate del murcielago hematofago. Revista Tecnica em Pecuaria em Mexico, 30:67-75.
Francisco W 1993. Estatística Básica. Editora UNIMEP, Piracicaba, 220 pp.
Gomes MN, Monteiro AMV, Escada MIS 2011. Raiva bovina segundo os mosaicos de uso e cobertura da terra no estado de São Paulo entre 1992 e 2003. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. , 63(2):287-29.
Gomes MN, Uieda W 2004. Abrigos diurnos, composição de colônias, dimorfismo sexual e reprodução do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy) (Chiroptera, Phyllostomidae) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, 21(3):629–638.
Greenhall AM 1972. The problem of bat rabies, migratory bats, livestock and wildlife. Transactions of 37th North American Wildlife and Natural Resources Conference, 12 -15 March. Wildlife Management Institute, Washington, D. C.
Greenhall AM 1974. Vampire bat control in the Americas: a review and proposed program for action. Bulletin of the Pan American Health Organization, 8(1):30-36.
Greenhall AM 1993. Ecology and bionomics of vampire bats in Latin America. In AM Greenhall, M Artois, M Fekadu (eds.), Bats and rabies. Marcel Mérieux, Lyon, 107 pp.
Greenhall AM, Joermann G, Schmid U, Seidei MR 1983. Desmodus rotundus Mammalian Species. Vol. 202. International Union for Conservation of Nature (2015), New York, p. 1-6. Avaliable from: http://www. iucnredlist. org/details/6510/0.
Holmes EC, Woelk CH, Kassis R, Bourhy HA 2002. Genetic constraints and the adaptive evolution of rabies virus in nature. Virology, 292:247–257.
Johnson N, Aréchiga-Ceballos N, Aguilar-Setien A 2014. Vampire Bat Rabies: Ecology, Epidemiology and Control. Viruses, 6:1911-1928.
Kotait I, Gonçalves CA, Peres NF, Souza MCAM, Targueta MC 1998. Manual Técnico do Instituto Pasteur n. 1 – Controle da raiva dos herbívoros. Instituto Pasteur, São Paulo. Disponível em: http://www. saude. sp. gov. br/resources/institutopasteur/pdf/manuais/manual_01. pdf.
Kunz TH 1982. Ecology of Bats. Plenum Press, New York, 425 pp.
Lord RD 1988. Control of vampire bats. In AM Greenhall, U Schmidt. Natural History of Vampire Bats. CRC Press, Florida, p. 215-226.
Mitchell GC, Burns RJ 1973. Combate químico de los murciélagos vampiros. 2. ed. US. Government Printing Office Washington
Moreira EC, Silva JA, Saturnino HM, Vianna FC 1980. O emprego da warfarina 3 ( alfa-acetonilbencil)-4-hidroxicumarina no combate aos morcegos hematófagos. Arquivo da Escola de Medicina Veterinaria da UFMG, 32(3):383-392.
Oporto JS, Barreto LFG, Guerra P, Dias RF, de Caldas EP, Predebon J, Diedrich GM 2009. Manual de Zoonoses, Vol. 1. CRMV-PR. [citado 2010 Apr. 02]. Disponível em: http://www.zoonoses.org.br/ absoluto/midia/imagens/zoonoses/arquivos.
Peracchi AL, Lima IP, Reis NR, Nogueira MR, Ortêncio-Filho H 2006. Ordem Chiroptera. In NR Reis, AL Peracchi, WA Pedro, IP Lima (eds). Mamíferos do Brasil. Londrina, p. 153-230.
Piccinini RS 1980. Avaliação do vampiricida de uso tópico “Baticida” em condições naturais de campo, para o combate de morcegos hematófagos Desmodus rotundus (E. Geoffroy, 1810). Boletim Informativo 4ª DR. IESA/MG, 2(7-12):99-110.
Pisa ACC 2015. Efeito do controle de morcegos Desmodus rotundus na ocorrência de focos de raiva no estado do Espírito Santo. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga.
Pompei JCA 2009. Avaliação do Vampiricida Gel 1% no controle seletivo direto de colônias de Desmodus rotundus. Dissertação de Mestrado, Instituto de Veterinária, UFRJ.
Reis NR, Peracchi, AL, Pedro WA, Lima IP 2007. Morcegos do Brasil. Londrina, 253 pp.
Rossato N 2008. Situação da Raiva Herbívora no Rio Grande do Sul e Áreas conjuntas com o Uruguai. 35º CONBRAVET Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária Gramado.
Sazima I 1978. Aspectos do comportamento alimentar do morcego hematófago Desmodus rotundus. Boletim de Zoologia da Universidade de São Paulo, 3:97-119.
Soares AJ, Wendling NN, Martins C, Gomes RCM, de Freitas REA 1976. Estudo comparativo do controle de morcegos hematófagos com o emprego do anti-coagulante "Diphenadione" nos Estados de Alagoas e Paraná. Boletim Defesa Sanitária Animal, 10:73-78.
Souza LC, Langoni H, Silva RC, Lucheis SB 2005. Vigilância epidemiológica da raiva na região de Botucatú-SP: importância dos quirópteros na manutenção do vírus na natureza. ARSVETERINARIA, 21(1):62-68
Taddei VA, Gonçalves CA, Pedro WA, Tadei WJ, Kotai I, Arieta C 1991. Distribuição do morcego vampiro Desmodus rotundus no Estado de São Paulo e a raiva dos animais domésticos. Impresso Especial da CATI, Campinas, 107 pp.
Uieda W, Hayashi, MM, Gomes LH, Silva MMS 1996. Espécies de quirópteros diagnosticadas com raiva no Brasil. Boletim do Instituto Pasteur, 2(1):.
Descargas
Publicado
2016-12-20
Cómo citar
MIALHE, Paulo Jacques; MOSCHINI, Luiz Eduardo. Controle Populacional do Morcego Hematófago Desmodus rotundus e Redução de Ataques a Herbívoros Domésticos no Município de São Pedro, São Paulo, Brasil. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 5, n. 3, p. 238–251, 2016. DOI: 10.21664/2238-8869.2016v5i3.p238-251. Disponível em: https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2052. Acesso em: 22 dic. 2024.
Número
Sección
Artigos
Licencia
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
