Equipe Interdisciplinar para Utilização de Tecnologias de Comunicação Alternativa e Aumentativa
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2015v4i1.p334-342Resumen
A comunicação é o agente conector entre ideias, sensações e o meio ambiente, permitindo adequada interação entre os sujeitos. Quando um indivíduo possui deficiência ou dificuldade para comunicar-se por meio dos sistemas de comunicação convencionais, barreiras se instauram e faz- se necessário o uso de Tecnologias Assistivas, que se destinam à ampliação da habilidade. A Comunicação Aumentativa Alternativa atende pessoas sem fala ou escrita funcional. O trabalho em equipe interdisciplinar demonstra melhor resultado nas adaptações e ajustes necessários, além de possibilitar a inovação tecnológica necessária para garantir melhor resultado e efetividade no processo de comunicação...
Palavras chave: Comunicação Alternativa e Aumentativa; Interdisciplinaridade; ReabilitaçãoCitas
Avila BG, Passerino LM, Tarouco LMR 2013. Usabilidade em tecnologia assistiva: estudo de caso num sistema de comunicação alternativa para crianças com autismo. RELATEC.
Bersch RCR 2009. Design de um serviço de tecnologia assistiva em escolas públicas.
Bersch R, Schirmer C 2005. Tecnologia assistiva no processo educacional. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: MEC/SEESP.
Cesa CC, Ramos Souza AP, Kessler TM 2010. Novas perspectivas em comunicação suplementar e/ou alternativa a partir da análise de periódicos internacionais. Revista do Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, v. 12, n. 5, p. 870-80.
Cowan RE 2012. Recent trends in assistive technology for mobility. Journal of neuroengineering and rehabilitation, v. 9, n. 1, p. 20.
Chun RYS 2009. Comunicação suplementar e/ou alternativa: abrangência e peculiaridades dos termos e conceitos em uso no Brasil. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 21, n. 1, p. 69 – 74.
Higginbotham DJ, Shane H, Russell S, Caves K. Access to AAC: present, past, and future. Augmentative and alternative communication, September 2007, v. 23 (3), p. 243-257.
Ifejika-Jones NL, Barrett AM 2011. Rehabilitation—emerging technologies, innovative therapies, and future objectives. Neurotherapeutics, v. 8, n. 3, p. 452-462.
Isaacson MD, Lloyd LL 2015. The potential for developing a tactile communication system based on Blissymbolics. Developmental Neurorehabilitation, v. 18, n. 1, p. 47 – 58.
Nunes LROP, Walter CCF 2014. A Comunicação Alternativa para além das Tecnologias Assistivas. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 22, n. 83.
Paura AC, Deliberato D 2014. Estudo de vocábulos para avaliação de crianças com deficiência sem linguagem oral. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 1, p. 37 – 52.
Ponte MN, Azevedo L 1998. Comunicação aumentativa e tecnologias de apoio. Edição CAPS/IST.
Santarosa L, Conforto D, Passerino L, Carneiro ML, Geller M, Estabel L 2010. Tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre: JSM Comunicação Ltda.
Saturno CE, Ramirez ARG, Conte MJ, Farhat M, Piucco EC 2015. An augmentative and alternative communication tool for children and adolescents with cerebral palsy. Behaviour & Information Technology, v. 34, n.6, p. 632 – 645.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.