Agroecology in Brazil: A Scientometric Analysis of Knowledge Production and Research Trends (2010-2025)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2025v14i4.8247

Keywords:

knowledge networks, historical context, sustainable agriculture

Abstract

This scientometric study analyzes 449 agroecology publications from Brazil (2010-2025) extracted from Web of Science, revealing three key findings. First, Brazil dominates global output (899 articles) with 2.7 annual growth, yet shows limited influence (median 16 citations vs. 299 for international leaders). Second, network analysis identifies three research profiles: high-volume producers (e.g., Rosset PM, 15 articles), influential specialists (Giraldo OF, 6.6 citations/article), and intensive collaborators (Meek D, 6.98 fractionalized articles). Third, thematic clusters demonstrate fragmentation - while "agroecology" serves as central hub (TLS=497), social-political themes like "food sovereignty" (29 occurrences) remain peripheral to technical soil research. Institutional mapping shows southeastern dominance (EMBRAPA, USP) alongside emerging northeastern hubs (UECE's 29-article surge in 2021). The study exposes a paradox: despite robust scientific production, Brazilian research struggles to influence policy amid environmental deregulation. These findings highlight the urgent need to bridge disciplinary divides and transform academic capital into practical change, particularly for family farming and traditional communities facing agribusiness expansion.

References

Abdeljaoued, Emna, Mathieu Brulé, Saida Tayibi, et al. 2020. “Bibliometric Analysis of the Evolution of Biochar Research Trends and Scientific Production”. Clean Technologies and Environmental Policy 22 (10): 1967–97. https://doi.org/10.1007/s10098-020-01969-x.

Abreu, Lucimar Santiago, Stéphane Bellon, e Tércia Z. TORRES. 2016. A contribuição das ciências e do movimento social para a agroecologia no Brasil. 182 vols. ComCiência. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1054395/1/2016AP05.pdf.

Acosta, J., e F. Carneiro. 2021. “Governo Bolsonaro tem recorde de mortes e de agrotóxicos”. Campanha Permanente Contra os Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. https://contraosagrotoxicos.org/governo-bolsonaro-tem-recorde-de-mortes-e-de-agrotoxicos/.

Almeida, D. L., M. S. F. R. Azevedo, M. O. Cardoso, et al. 2000. Agricultura orgânica: instrumento para sustentabilidade dos sistemas de produção e valorização de produtos agropecuários. No. 122. Embrapa Agrobiologia. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=622799&biblioteca=vazio&busca=622799&qFacets=622799&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1.

Altieri, Miguel A., e Victor Manuel Toledo. 2011. “The Agroecological Revolution in Latin America: Rescuing Nature, Ensuring Food Sovereignty and Empowering Peasants”. Journal of Peasant Studies 38 (3): 587–612. https://doi.org/10.1080/03066150.2011.582947.

Alves, R. N. B. 2001. Características da agricultura indígena e sua influência na produção familiar da Amazônia. Vol. 105. Embrapa Amazônia Oriental.

Araujo, Maria Lucia Martins Nóbrega, Lediam Rodrigues L. R. Reinaldo, Pedro Gomes Almeida, José Alberto calado Wanderley, e José Silva Sousa. 2010. “IMPACTOS AMBIENTAIS NAS MARGENS DO RIO PIANCÓ CAUSADOS PELA AGROPECUÁRIA”. Revista Brasileira de Gestão Ambiental 4 (1): 13–33. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/461.

Archambault, Éric, David Campbell, Yves Gingras, e Vincent Larivière. 2009. “Comparing Bibliometric Statistics Obtained from the Web of Science and Scopus”. Journal of the American Society for Information Science and Technology 60 (7): 1320–26. https://doi.org/10.1002/asi.21062.

Arraes, Ronaldo de Albuquerque e, Francisca Zilania Mariano, e Andrei Gomes Simonassi. 2012. “Causas do desmatamento no Brasil e seu ordenamento no contexto mundial”. Revista de Economia e Sociologia Rural 50 (1): 119–40. https://doi.org/10.1590/S0103-20032012000100007.

Assis, Renato Linhares de, e Ademar Ribeiro Romeiro. 2005. “Agroecologia e agricultura familiar na região centro-sul do estado do Paraná”. Revista de Economia e Sociologia Rural 43 (1): 155–77. https://doi.org/10.1590/S0103-20032005000100009.

Assis, Renato Linhares, e Ademar Ribeiro Romeiro. 2002. “Agroecologia e agricultura orgânica: controvérsias e tendências”. Desenvolvimento e Meio Ambiente 6: 67–80. https://doi.org/10.5380/dma.v6i0.22129.

Balsan, Rosane. 2006. “IMPACTOS DECORRENTES DA MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA BRASILEIRA1 / DECURRENT IMPACTS OF THE AGRICULTURE MODERNIZATION IN BRAZIL”. CAMPO-TERRITÓRIO: REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIA 1 (2): 2.

Betto, F. 1985. O que é comunidade eclesial de base: primeiros passos. 6o ed. Brasiliense.

Brandenburg, Alfio. 2002. “Movimento agroecológico: trajetória, contradições e perspectivas”. Desenvolvimento e Meio Ambiente 6 (dezembro). https://doi.org/10.5380/dma.v6i0.22125.

Caparrós-Martínez, José Luis, Juan Milán-García, Rosa María Martínez-Vázquez, e Jaime de Pablo Valenciano. 2021. “Green Infrastructures and Grand Environmental Challenges: A Review of Research Trends by Keyword”. Agronomy 11 (4): 4. https://doi.org/10.3390/agronomy11040782.

Caporal, Francisco Roberto. 2009. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Embrapa Informação Tecnológica. https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1305.

Caporal, R. F. 2005. Agroecologia não é um tipo de agricultura alternativa. MDA/SAF/DATE. https://permaculturanaserra.files.wordpress.com/2018/10/agroecologia-nc3a3o-c3a9-um-tipo-de-agricultura-alternativa.pdf.

Carneiro, F. F., L. G. S. Augusto, R. M. Rigotto, K. Friedrich, e Búrigo. 2015. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Expressão Popular. https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf.

Casado, G. I. G., M. G. Molina, e E. S. Guzmán. 2000. Introducción a la Agroecologia como Desarrollo Rural Sostenible. Vol. 1. Mundi-Prensa.

Chen, Hua, Ming Cai, Ke Huang, e Shuxin Jin. 2021. “Classification and Evolution Analysis of Key Transportation Technologies Based on Bibliometrics”. Scientific Programming 2021 (1): 2977998. https://doi.org/10.1155/2021/2977998.

Conti, Valquiria, Ivanio Folmer, e Carmen Rejane Flores. 2021. “A Transformação do Território a partir da Transição da Agricultura Convencional para a Agricultura Agroecológica: O Caso de Agudo/RS”. Diversitas Journal 6 (3): 3375–90. https://doi.org/10.48017/Diversitas_Journal-v6i3-1963.

Costa, Manoel Baltasar Baptista, Monique Souza, Vilmar Müller Júnior, Jucinei José Comin, e Paulo Emílio Lovato. 2015. “Agroecologia no Brasil – 1970 a 2015”. Agroecología 10 (2): 2. https://revistas.um.es/agroecologia/article/view/300831.

Costa, Sandra Helena Gonçalves. 2012. “A questão agrária no Brasil e a bancada ruralista no congresso nacional”. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana), Universidade de São Paulo. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-08012013-143125/.

Daufenback, Vanessa, Adriana Adell, Milena Regina Mussoi, Adriella Camila Fedyna Furtado, Shirleyde Alves Santos, e Denise Piccirillo Barbosa Veiga. 2022. “Agrotóxicos, desfechos em saúde e agroecologia no Brasil: uma revisão de escopo”. Saúde em Debate 46 (spe2): 482–500. https://doi.org/10.1590/0103-11042022e232.

Decreto n.° 6.323 de 27 de dezembro de 2007, Presidência da República (2007). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/Decreto/D6323.htm#:~:text=Decreto%20n%C2%BA%206323&text=DECRETO%20N%C2%BA%206.323%2C%20DE%2027,que%20lhe%20confere%20o%20art.

Delgado, Guilherme Costa. 2020. “Questão agrária e capital financeiro na agricultura brasileira”. Caderno Prudentino de Geografia 4 (42): 42. https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/view/7765.

Eck, Nees Jan van, e Ludo Waltman. 2006. “Vos: A New Method for Visualizing Similarities between Objects”. SSRN Scholarly Paper No. 902749. Social Science Research Network, abril 5. https://papers.ssrn.com/abstract=902749.

Faria, Lívia Mara Siqueira. 2014. “Aspectos Gerais da Agroecologia no Brasil”. Revista Agrogeoambiental 6 (2): 2. https://doi.org/10.18406/2316-1817v6n22014556.

Fidelis, Lourival. 2011. “Quilombos, agricultura tradicional e a agroecologia: o agroecossistema do Quilombo João Surá sob a ótica da sustentabilidade”. Cadernos CERU 22 (1): 1. https://doi.org/10.1590/S1413-45192011000100005.

Fiorini, Vanessa. 2021. “A questão agrária no Brasil da invasão ao século XXI uma história de espoliação”. Revista Resistência Litoral 1 (1): 1. https://doi.org/10.5380/rrl.v1i1.82731.

Fonseca, M. F. A. C. 2009. Agricultura orgânica: Regulamento técnico e acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. PESAGRO - RIO. https://ciorganicos.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Agricultura_Organica.pdf.

Gliessman, S. R. 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. UFRGS.

Guzmán, E. S. 2004. “La agroecologia como estrategia metodológica de transformación social”. Instituto de Sociología y Estudios Campesinos de la Universidad de Córdoba. https://ilusionismosocial.org/pluginfile.php/605/mod_resource/content/2/la%20agroecologia.pdf.

Instituto Brasil Orgânico. 2022. “Uma breve história do movimento orgânico brasileiro”. Instituto Brasil Orgânico. https://institutobrasilorganico.org/o-movimento-organico/nossa-historia/.

Javaid, Muhammad Kashif, Mehrban Ashiq, e Muhammad Tahir. 2016. “Potential of Biological Agents in Decontamination of Agricultural Soil”. Scientifica 2016: 1–9. https://doi.org/10.1155/2016/1598325.

Lacey, Hugh. 2007. “Há alternativas ao uso dos transgênicos?” Novos Estudos - CEBRAP, no 78: 31–39. https://doi.org/10.1590/S0101-33002007000200005.

Leão, Éder Lira Souza, e Tales Wanderley Vital. 2011. “Evolução e Situação Atual da Agricultura de Base Ecológica em Pernambuco”. Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 4 (2): 2. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2011v4n2p%p.

Lei n.° 10.831 de 23 de dezembro de 2003 (2003). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.831.htm.

Leite, Kaliane Costa, e Maria Betania Ribeiro Torres. 2008. “O Uso de Agrotóxicos Pelos Trabalhadores Rurais Do Assentamento Catingueira Baraúna-RN”. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel 3 (4): 4. http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/165/193.

Li, Dongyang, Rui Zhao, Xing Peng, et al. 2020. “Biochar-Related Studies from 1999 to 2018: A Bibliometrics-Based Review”. Environmental Science and Pollution Research 27 (3): 2898–908. https://doi.org/10.1007/s11356-019-06870-9.

Merrill, Margaret C. 1983. “Eco-Agriculture: A Review of Its History and Philosophy”. Biological Agriculture & Horticulture 1 (3): 181–210. https://doi.org/10.1080/01448765.1983.9754395.

Mongeon, Philippe, e Adèle Paul-Hus. 2016. “The Journal Coverage of Web of Science and Scopus: A Comparative Analysis”. Scientometrics 106 (1): 213–28. https://doi.org/10.1007/s11192-015-1765-5.

Monteiro, D., e F. Londres. 2017. “Pra que a vida nos dê flor e frutos: notas sobre a trajetória do movimento agroecológico no Brasil”. Em A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil: uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável, organizado por R. H. R. SAMBUICHI. Ipea.

Moreira, Rodrigo Machado, e J. D. S. Carmo. 2004. “Agroecologia na construção do desenvolvimento rural sustentável”. Agricultura 51 (2): 37–56.

Nanni, Arthur Schmidt, Arno Blankensteyn, Renata Palandri Sigolo, Soraya Nór, e Marcelo Venturi. 2018. “Construindo a Permacultura na academia brasileira”. Revista Brasileira de Agroecologia 13 (1): 1. https://revistas.aba-agroecologia.org.br/rbagroecologia/article/view/22439.

Navarro, Laura, Ricardo Camacho, Julián E. López, e Juan F. Saldarriaga. 2021. “Assessment of the Potential Risk of Leaching Pesticides in Agricultural Soils: Study Case Tibasosa, Boyacá, Colombia”. Heliyon 7 (11): e08301. https://doi.org/10.1016/j.heliyon.2021.e08301.

Padula, J., I. M. Cardoso, E. A. Ferrari, e F. K. Dal Soglio. 2013. “Os caminhos da agroecologia no Brasil”. Em Agroecologia: princípios e reflexões conceituais, 2o ed. Embrapa. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=1081090&biblioteca=vazio&busca=1081090&qFacets=1081090&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1.

Penteado, S. R. 2000. Introdução à agricultura orgânica: Normas e técnicas de cultivo. Editora Grafimagem. https://www.bdpa.cnptia.embrapa.br/consulta/busca?b=ad&id=210478&biblioteca=vazio&busca=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20agricultura%20org%C3%A2nica:%20Normas%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20cultivo&qFacets=Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20agricultura%20org%C3%A2nica:%20Normas%20e%20t%C3%A9cnicas%20de%20cultivo&sort=&paginacao=t&paginaAtual=1.

Pereira, G. B. 2021. “Sistematização e análise da oferta de produtos orgânicos na feira do Bom Pastor em Juiz de Fora, Minas Gerais”. Dissertação (Mestrado Profissional em Agricultura Orgânica), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/jspui/5519/2/2021%20-%20Gabriel%20Barbosa%20Pereira.pdf.

Petersen, P., e S. G. Almeida. 2006. “Rincões transformadores: trajetória e desafios do movimento agroecológico brasileiro – uma perspectiva a partir da Rede PTA”. Em Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. AS-PTA.

Pimentel, David, e Michael Burgess. 2014. “An Environmental, Energetic and Economic Comparison of Organic and Conventional Farming Systems”. Em Integrated Pest Management, organizado por D. Pimentel e R. Peshin. Springer. https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-007-7796-5_6.

R Core Team. 2021. A Language and environment for statistical computing. Versão V.4.1. QMS Developmente Team, released. https://cran.r-project.org. (R packages retrieved from MRAN snapshot 2022-01-01.

Rampazzo, S. E. 1997. “A questão ambiental no contexto do desenvolvimento econômico”. Em Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade?, organizado por D. F. Becker. EdUniSC - Santa Cruz.

Santos, Jairã Silva. 2020. “Abordagens teóricas sobre agroecologia e povos indígenas no Brasil”. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia), Universidade Federal de Alagoas. http://127.0.0.1:8069/repositorio/publicacoes/3557.

Santos, L. 2015. “A permacultura como dispositivo de ressignificação do espaço geográfico”. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia), Universidade Federal de Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/182866/santos_2015.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Shi, Dongping, Chengyu Xie, Jinmiao Wang, e Lichun Xiong. 2021. “Changes in the Structures and Directions of Heavy Metal-Contaminated Soil Remediation Research from 1999 to 2020: A Bibliometric & Scientometric Study”. International Journal of Environmental Research and Public Health 18 (14): 14. https://doi.org/10.3390/ijerph18147358.

Silva, Francinne Hellora Kaczurowski Pereira, Luiz Fernando Sousa Antunes, André Felipe Sousa Vaz, e Maura Santos Reis Andrade Silva. 2022. “Agrotóxicos no Brasil: uma compreensão do cenário atual de utilização e das propriedades do solo que atuam na dinâmica e retenção destas moléculas”. Research, Society and Development 11 (9): 9. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31614.

Sousa, R. P., e S. R. Martins. 2013. “Construção do conhecimento agroecológico: desafios para a resistência científico-acadêmica no Brasil”. Em Agroecologia: princípios e reflexões conceituais, organizado por J. C. C. Gomes e W. S. Assis. Embrapa.

Tomich, Thomas P., Sonja Brodt, Howard Ferris, et al. 2011. “Agroecology: A Review from a Global-Change Perspective”. Annual Review of Environment and Resources 36 (1): 193–222. https://doi.org/10.1146/annurev-environ-012110-121302.

VOSviewer. 2025. VOSviewer version 1.6.20. Versão 1.6.20. Centre for Science and Technology Studies, Leiden University, released. Microsoft Windows systems. https://www.vosviewer.com/getting-started/.

Wezel, Alexander, Barbara Gemmill Herren, Rachel Bezner Kerr, Edmundo Barrios, André Luiz Rodrigues Gonçalves, e Fergus Sinclair. 2020. “Agroecological Principles and Elements and Their Implications for Transitioning to Sustainable Food Systems. A Review”. Agronomy for Sustainable Development 40 (6): 40. https://doi.org/10.1007/s13593-020-00646-z.

Zhang, Tongkun, Heqing Cai, Yuan Tang, et al. 2025. “Visualising the Trends of Biochar Influencing Soil Physicochemical Properties Using Bibliometric Analysis 2010–2022”. Environment, Development and Sustainability 27 (2): 2815–39. https://doi.org/10.1007/s10668-023-04065-4.

Zhu, Junwen, e Weishu Liu. 2020. “A Tale of Two Databases: The Use of Web of Science and Scopus in Academic Papers”. Scientometrics 123 (1): 321–35. https://doi.org/10.1007/s11192-020-03387-8.

Downloads

Published

2025-12-19

How to Cite

ARRUDA, Emanuelle Lemos de; ANTUNES, Luiz Fernando de Sousa. Agroecology in Brazil: A Scientometric Analysis of Knowledge Production and Research Trends (2010-2025). Fronteiras - Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 14, n. 4, p. 105–124, 2025. DOI: 10.21664/2238-8869.2025v14i4.8247. Disponível em: https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/8247. Acesso em: 23 dec. 2025.