TERRA INDÍGENA: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A MERCADORIZAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTADO NESSE PROCESSO

Autores

  • Carlos Alberto da Costa

DOI:

https://doi.org/10.29247/2358-260X.2019v6i1.p173-182

Resumo

O presente artigo tem por objetivo central fazer uma breve reflexão sobre a mercadorização da terra, sobretudo a indígena, a qual tem sua posse regulada pela Constituição Federal. Para tanto, o viés teórico-metodológico adotado é o marxismo, pensando o processo de mercadorização da terra, inicialmente no caso inglês e chagando ao Brasil e finalizando na terra indígena como um resultado da luta de classes. Tem-se como questão norteadora a seguinte: qual a relação entre a mercadorização da terra e o direito indígena à terra? E, para isso, autores como Marx (1982), Polanyi (2012), Poulantzas (1986) e outros autores são utilizados para a discussão. Portanto, os conflitos decorrentes do processo de mercadorização das terras indígenas nada mais são do que apenas a ponto do iceberg.

Biografia do Autor

Carlos Alberto da Costa

Mestrando em Ciências Sociais e Humanidades pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar Territórios e Expressões Culturais do Cerrado (TECCER), da Universidade Estadual de Goiás (UEG-Campus Anápolis)

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Publicado

2019-05-29

Como Citar

Costa, C. A. da. (2019). TERRA INDÍGENA: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A MERCADORIZAÇÃO E ATUAÇÃO DO ESTADO NESSE PROCESSO. Científic@ - Multidisciplinary Journal, 6(1), 173–182. https://doi.org/10.29247/2358-260X.2019v6i1.p173-182

Edição

Seção

Simpósio de Línguas Indígenas do Vale do São Patrício