Etnobotânica no Piauí, Brasil: Panorama Científico e Uso da Flora

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2024v13i2.p92-151

Palavras-chave:

conhecimento popular local, categorias de uso, revisão sistemática

Resumo

A dependência do ser humano das potencialidades que as plantas fornecem tem impulsionado pesquisas acerca dessa interação em todo o mundo. Acontece que as plantas desempenham um papel substancial na vida humana, seja como fonte de alimento, remédio, abrigo, decoração, construção e outros. Nesse contexto, buscamos analisar a produção científica sobre o uso de plantas por comunidades locais/tradicionais no estado do Piauí, inventariar as espécies e as principais utilidades para essas comunidades. Diante disso, foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados SciELO, Web of Science, Scopus, Science Direct, Portal de Periódicos CAPES e Google Acadêmico. Foram reportados 111 artigos científicos nos quais o ano de publicação variou de 2004 a 2023, com destaque para 2015 e 2017. As pesquisas foram realizadas em 67 municípios, com concentração no Norte do estado e Parnaíba foi o município que obteve mais registros (18). O total de 768 espécies foi citado pelas comunidades pesquisadas (agricultores familiares, artesãos, extrativistas, feirantes, horticultores, mantenedores de quintais, pescadores artesanais, quebradeiras de coco e quilombolas). Fabaceae (125) foi a família mais representativa em número de espécies usadas, seguida de Asteraceae (31), Malvaceae (29), Lamiaceae (28) e Euphorbiaceae (27). As espécies foram relatadas, majoritariamente, como recurso medicinal, porém aplicações como alimento e ração, fitocombustível, material e trabalho (construção, artesanato e afins), identidades de apoio (mágico-religiosa), ornamentação e paisagismo, foram observadas. Com essa revisão, foi possível levantar dados etnoflorísticos, destacando as relações entre moradores locais e a flora. Informações sobre o panorama e áreas com lacunas de conhecimento etnobotânico também foram apresentadas, a fim de nortear estudos futuros para um melhor entendimento sobre quais plantas estão sendo utilizadas, fatores que determinam seu uso e como influenciam na qualidade de vida dos piauienses (segurança alimentar, material e trabalho, identidades de apoio, etc).

Referências

Abreu MC, Silva PH, Oliveira YR. 2017. Vegetais cultivados em quintais rurais piauienses com indicação anticâncer: uma busca pelo conhecimento tradicional. Ciência e Natura, 39 (1):22-32.

Aguiar, LCGG, Barros, RFM. 2012. Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14:419-434.

Albuquerque UP, Lucena RFP, Cunha LVFC. 2022. Métodos e técnicas na pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. Recife: Nupeea, 1.

Albuquerque UP, Ferreira-Júnior WS, Ramos MA, Medeiros PM. 2022. Introdução à etnobotânica. 3 ed. Rio de Janeiro: Interciência

Albuquerque, UP, Hanazaki N. 2006. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e pespectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia, 16:678-689.

Almeida-Neto JR, Barros RFM, Silva, PRR. 2015. Uso de plantas medicinais em comunidades rurais da Serra do Passa-Tempo, estado do Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 13(3):165-175.

Almeida-Neto JR, Santos KPP, Silva MEC, Morais RF, Costa-Neto EM, Silva PRR, Barros RFM. 2017. Conhecimento sobre uso de plantas repelentes e inseticidas em duas comunidades rurais do Complexo Vegetacional de Campo Maior, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 11(1):210-224.

Alves VEL. 2003. As bases históricas da formação territorial piauiense. Geosul, 18(36):55-76.

Amorim WR, Sousa CP, Martins GN, Melo ES, Silva ICR, Nascimento PGC, ... & Oliveira JMG. 2018. Estudo etnoveterinário de plantas medicinais utilizadas em animais da microrregião do Alto Médio Gurguéia-Piauí. Pubvet, 12:1-5.

Amorim JC, Carvalho KNC, Soares RR, Barros RFM, Andrade IM. 2019. Atividade pesqueira no Rio Poty, município de Castelo do Piauí, Piauí, Brasil: conhecimento e uso da flora. Ethnoscientia: Revista Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 4(1): http://dx.doi.org/10.18542/ethnoscientia.v0i0.10257.

Angiosperm Phylogeny Group, Chase MW, Christenhusz MJ, Fay MF, Byng JW, Judd WS, ... Stevens PF. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical journal of the Linnean Society, 181(1):1-20.

Araújo JL, Lemos JR. 2015. Estudo etnobotânico sobre plantas medicinais na comunidade de Curral Velho, Luís Correia, Piauí, Brasil. Biotemas, 28(2):125-136.

Arraes E. 2016. Plantar povoações no território:(re) construindo a urbanização da capitania do Piauí, 1697-1761. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 24:257-298.

Aswani S, Lemahieu A, Sauer WHH. 2018. Global trends of local ecological knowledge and future implications. PLoS One, 13(4):e0195440.

Bailey K. 1994. Methods of social research. New York: The Free Press.

Baptistel AC, Coutinho JMCP, Lins-Neto EMF, & Monteiro JM. 2014. Plantas medicinais utilizadas na Comunidade Santo Antônio, Currais, Sul do Piauí: um enfoque etnobotânico. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16:406-425.

Barbosa FSQ, Vieira FJ, Barros RFM. 2018. Conhecimento, uso e dependência terapêutica de plantas medicinais em uma transição cerrado/caatinga no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 20:330-339.

Barbosa ML, Barbosa ML, Cunha ST, Moura RL, & Câmara GB. 2019. Caracterização da prática fitoterápica nas unidades básicas de atenção primária à saúde em Picos-PI. Research, Society and Development, 8(11):458111431.

Barbosa FS, Araújo SCM, Leal CB, & Andrade EB. 2021. Plantas medicinais comercializadas em feiras livres do Estado do Piauí, nordeste do Brasil. Research, Society and Development, 10(9):e25910917948.

Bardin, L. 2017. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barreto MR, Spanholi ML. 2019. Estudo etnobotânico em comunidades rurais de Sinop, Mato Grosso, Brasil. Interações, 20:267-282.

Barros MS, Oliveira YR, Abreu MC. 2018. Conhecimento e uso de plantas medicinais pela comunidade Cipaúba em Picos-PI. Gaia Scientia, 12(1):245-258.

Bastos EM, Silva MEC, Vieira FJ & Barros RFM. 2018. Conhecimento botânico local em uma área de assentamento rural no Piauí, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia,12(2):12-33.

Batista WFM, Santos KPP, Barros RFM. 2017. Conhecimento tradicional numa comunidade rural do Nordeste brasileiro. Gaia Scientia, 11(1): 225-252.

Batista WFM, Santos KPP, Lima ADS, & Barros RFMD. 2018. Diversidade de espécies da flora alimentícia utilizada numa comunidade rural do nordeste brasileiro. Cadernos de Agroecologia, 13(1):1-5.

Batista MLP, Macedo EM, Silva AJ, & Barros RFM. 2021. Plantas medicinales y alimenticias como potencial productivo para promover emprendimientos y el desarrollo local sostenible en una comunidad rural del noreste de Brasil. Etnobiología, 19(3):70-88.

Bernard, H. R. 1988. Research in Cultural Anthropology. Sage. Newbury Park, CA, EEUU,

Bispo GL, Marco CA, Ferreira FS, Chaves JTL, Farias RB. 2019. Estudo etnobotânico de plantas medicinais no comércio da cidade de Juazeiro do Norte, CE. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 15(4):450-465.

Borghezan JM, Rossato AE, Citadini-Zanette V. 2021.Plantas Medicinais nos Quintais Urbanos do Município de Orleans, Santa Catarina, Sul do Brasil. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, 25(2):224-231.

Brasileiro DP, Ferreira EC, Santos SS, Carvalho TKN, Barros CMDL, Farias R, Lucena P. 2022a. Conhecimento e uso da vegetação em uma comunidade rural no entorno do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Nordeste, Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 9(21):75-95.

Brito RA, Brito LA, Mendes MRA, Pessôa M, Meireles A. 2018. Levantamento etnobotânico das comunidades envolvidas com o Distrito de Irrigação dos Tabuleiros Litorâneos do Piauí, Parnaíba-Brasil. Revista Espacios, 39(9):31-45.

Camou-Guerrero A, Casas A, Moreno-Calles AI, Aguilera-Lara J, Garrido-Rojas D, Rangel-Landa S, ... Rivera-Lozoya E. 2016. Ethnobotany in Mexico: history, development, and perspectives. In: Lira, R., Casas, A., Blancas, J. (eds) Ethnobotany of Mexico: Interactions of people and plants in Mesoamerica. Ethnobiology. Springer, New York, NY.

Carniello MA, Silva RDS, Cruz MABD, Guarim-Neto G. 2010. Quintais urbanos de Mirassol D'Oeste-MT, Brasil: uma abordagem etnobotânica. Acta amazonica, 40:451-470.

Carvalho Y, Silva MS, Vieira I, Castro K, Guimarães M, Ropke C, Andrade I. 2017. Espécies com potencial medicinal ocorrentes em comunidades rurais de Caxingó, Piauí, Brasil. Rev. Bras. Pl. Med, 19(3):352-363.

Carvalho CDS, Gomes PN, Lopes LS, Aragão MCO, Abreu LPD, Silva MMD. 2020. Levantamento etnobotânico na Comunidade Rural de Santa Marta, Município de Corrente, Estado do Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 7(17):1483-1498.

Carvalho CS, Aragão MDCO, Silva MM, Gomes PN. 2022. Levantamento etnobotânico: diversidade de espécies alimentícias e medicinais comercializadas no mercado público de Corrente-PI. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(7):293-309.

Caselli FDTR, Ribeiro RDV, Lopes JB, Almeida-Neto, JR. Extrativismo, sustentabilidade e inclusão social das Quebradeiras de Babaçu no Meio Norte do Piauí. Papers do NAEA, 27(1): http://dx.doi.org/10.18542/papersnaea.v1i1.11118.

Castro AAJF. 2020. Mata atlântica no Piauí: isto é, ou não é uma "fake news"? Publ. Avulsas conserv. ecossistemas, 34:1-18.

Chaves EMF, Barros RFM. 2008. Resource use of the flora of the brushwood vegetation in Cocal county Piauí, Brasil. Functional Ecosystems & Communities, 2:51-58.

Chaves EMF, Barros RFM. 2012. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14:476-486.

Chaves EMF, Chaves EDBF, Sérvio-Júnior EMS, Barros RFM. 2014. Conhecimento tradicional: a cultura das cercas de madeira no Piauí, Nordeste do Brasil. Etnobiología, 12(1):31-43.

Chaves EMF, Barros RFM. 2015. Cactáceas: recurso alimentar emergencial no semiárido, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 9(2):29-135.

Chaves EMF, Silva JN, Lima A, Albuquerque UP, & Barros RFM. 2015. Potential of wild food plants from the semi-arid region of northeast Brasil: chemical approach ethnoguided. Revista Espacios, 36(16):20-28.

Chaves EMF, Morais RF, Barros RFM. 2017. Práticas alimentares populares com uso de plantas silvestres: potencial para minimizar a insegurança nutricional no semiárido do Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 11(2): 287-313.

Chaves EMF, Siqueira JIA., Morais RF, Barros RFM. 2019. Conocimiento y uso de plantas alimenticias silvestres en comunidades campesinas del Semiárido de Piauí, Nordeste de Brasil. Ethnobotany Research and Applications, 18:1-20.

Coêlho MNR, Baptistel AC, Sousa-Júnior JR, Monteiro JM. 2020.The influence of photographs as a visual stimuli on traditional knowledge of two medicinal tree species. Scientia Plena, 16(5):051701.

Conceição GM, Ruggieri AC, Araújo MDFV, Conceição TTMM, Conceição MAMM. 2011. Plantas do cerrado: comercialização, uso e indicação terapêutica fornecida pelos raizeiros e vendedores, Teresina, Piauí. Scientia Plena, 7(12): 129902.

Durão HLG, Costa KG, Medeiros M. 2021. Etnobotânica de plantas medicinais na comunidade quilombola de Porto Alegre, Cametá, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi-Ciências Naturais, 16(2):245-258.

EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2022. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-2022. Acesso em: 20 jul. 2023.

Farias JC, Bomfim BLS, Fonseca-Filho IC, Silva PRR, de Barros RFM. 2016. Plantas inseticidas e repelentes utilizadas em uma comunidade rural no Nordeste brasileiro. Revista Espacios, 37(22):6-15.

Farias JC, Santos MHB, Bomfim BLS, Fonseca-Filho IC, França SM, Silva PRR, Barros RFM. 2019a. Uso atual de plantas medicinais na comunidade Lagoa da Prata, estado do Piauí, Nordeste brasileiro. Gaia Scientia, 13(3):98-114.

Farias JC, Miranda GDR, Santos MHB, Bomfim BLS, Fonseca-Filho IC, França SM, ... Silva PRR. 2019b. Medicinal flora cultivated in backyards of a community in Northeast Brazil. Ethnobotany Research and Applications, 18:1-13.

Farias JC, Vieira IR, Figueirêdo LS, Mayo SJ, de Andrade IM. 2020. Cosmovisión en el contexto del extractivismo de cajuí (Anacardium occidentale L.) en el Àrea de Protección Ambiental del Delta del Parnaíba, Piauí, Brasil. Etnobiología, 18(3):3-19.

Farias JC, Vieira IR, Mayo SJ. 2023. “Wild cashew brings many benefits and even beauty”: use and extraction of Anacardium occidentale L.(cajuí) by communities in the Parnaíba River Delta, Northeastern Brazil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 62: 692-707.

Fenetahun Y, Eshetu G. 2017. A review on ethnobotanical studies of medicinal plants use by agro-pastoral communities in Ethiopia. J Med Plants, 5(1):33-44.

Ferreira ALS, Pasa MC, Nunez CV. 2020. A etnobotânica e o uso de plantas medicinais na Comunidade Barreirinho, Santo Antônio de Leverger, Mato Grosso, Brasil. Interações, 21:817-830.

Fonseca-Filho IC, Bomfim BLS, Farias JC, Vieira FJ, Barros RFM. 2016. Uso de recursos madeireiros em duas comunidades rurais de Angical do Piauí/PI, Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 38:593-615.

Fonseca-Filho IC, Bomfim BLS, Farias JC, Vieira FJ, Barros RFF. 2017. Pau-d’arco-roxo (Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos): Conhecimento e uso madeireiro em comunidades rurais do Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 11(2):57-70.

Franco EAP, Barros RFM. 2006. Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 8(3):78-88.

Gomes TMF, Lopes JB, Barros RD, Alencar NL. 2017. Plantas de uso terapêutico na comunidade rural Bezerro morto, São João da Canabrava, Piauí, Brasil. Gaia Scientia, 11(1):253-268.

Gras, A., Hidalgo, O., D’ambrosio, U., Parada, M., Garnatje, T., Valles, J. 2021. The role of botanical families in medicinal ethnobotany: A phylogenetic perspective. Plants, 10(1):163. Avaliable from: https://doi.org/10.3390/plants10010163.

Hunter D, Borelli T, Beltrame DM, Oliveira CN, Coradin L, Wasike VW, ... Tartanac F. 2019. The potential of neglected and underutilized species for improving diets and nutrition. Planta, 250:709-729.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades e Estados. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pi.html. Acesso em: 10 abr. 2023. Available from: https://doi.org/10.1016/B978-0-12-814619-4.00001-X

Khan MSA, Ahmad I. 2019. Herbal medicine: current trends and future prospects. In: New look to phytomedicine. Academic Press.

Koffi CK, Lourme-Ruiz A, Djoudi H, Bouquet E, Dury S, Gautier D. 2020. The contributions of wild tree resources to food and nutrition security in sub-Saharan African drylands: a review of the pathways and beneficiaries. International Forestry Review, 22(1):64-82.

Kumar A, Kumar S, Ramchiary NK, Singh P. 2021. Role of traditional ethnobotanical knowledge and indigenous communities in achieving Sustainable Development Goals. Sustainability, 13(6):3062.

Ladio AH, Albuquerque UP. 2014. The concept of hybridization and its contribution to urban ethnobiology. Ethnobiology and Conservation, 3:1-9.

Leal TLMC, Alencar NRO, Montaño RAM. 2021. Segurança alimentar e o semiárido brasileiro: uma revisão sistemática. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, 10:78-90.

Lemos, J. R. 2004. Recursos medicinais de espécies da caatinga no Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil. Essentia, 5(1):1-10.

Leonti M, Casu L. 2013. Traditional medicines and globalization: current and future perspectives in ethnopharmacology. Frontiers in pharmacology, 4(92). doi: 10.3389/fphar.2013.00092.

Lima AS, Santos KPP, Pereira LG, Barros RFM. 2021. Diversidade de plantas alimentícias encontradas em quintais da comunidade Bom Lugar, Campo Maior-PI. Research, Society and Development, 10(6):e24510615628.

Lopes CGR, Rodrigues CDMO, Alencar NL, Lopes WGR. 2016. Conhecimento tradicional de plantas medicinais na comunidade tabuleiro do Mato de Floriano, Piauí, Brasil. Revista Espacios, 37(15). Available from: https://www.revistaespacios.com/a16v37n15/16371525.html.

Teixeira SR, Lopes RS, Silva LS. 2023. Uso de plantas medicinais por moradores em uma comunidade rural no sul do Piauí. Diversitas Journal, 8(1):62-70.

Macêdo MDA, Santos AS, Vieira TC, da Silva-Júnior GB, de Andrade IM. 2023a. Cultivares de Malpighia emarginata DC. nos Tabuleiros Litorâneos, Piauí, Brasil. Contribuciones a las ciencias sociales, 16(11):24797-24818.

Macêdo MDA, das Chagas MS, Araújo FC, da Silva-Júnior GB, de Andrade IM. 2023b. Produção orgânica de aceroleira: análise Integrativa do perfil socioeconômico e percepção ambiental dos produtores do DITALPI. Revista Brasileira de Geografia Física, 16(4):1878-1893.

Martins WS, Lopes MS, Chaves TP. 2021. Espécies vegetais utilizadas como combustível em uma área de transição Cerrado-Caatinga no sul do Piauí, Brasil. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, 4(2):1771-1783.

Medeiros PM, Albuquerque UP. 2015. Use Patterns of Medicinal Plants by Local Populations. In: Albuquerque U, Medeiros P, Casas A. (eds) Evolutionary Ethnobiology. Springer, Cham.

Medeiros PM, Santos GMC, Barbosa DM, Gomes LCA, Santos EMDC, Silva, RRV et al. 2021. Local knowledge as a tool for prospecting wild food plants: experiences in northeastern Brazil. Scientific Reports, 11(1):1-14.

Meireles MPA, Albuquerque UP, Medeiros, PM. 2020. What interferes with conducting free lists? A comparative ethnobotanical experiment. Journal of ethnobiology and ethnomedicine, 17(1):1-11.

Mello GW, Oliveira DM, Carvalho CJ, Pires LV, Costa FA, Riet-Correa F, Silva SM. 2010. Plantas tóxicas para ruminantes e eqüídeos no Norte Piauiense. Pesquisa Veterinária Brasileira, 30:1-9.

Melo FMR, Silva TM, Fontenele BNO, Viana LGA, Andrade LSBM, da Silva RAC. 2020. Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores da Cidade de Piripiri-PI. Brazilian Journal of Development, 6(9):68405-68410.

Motti, R. 2021. Wild plants used as herbs and spices in Italy: An ethnobotanical review. Plants, 10(3):563. Avaliable from: https://doi.org/10.3390/plants10030563.

Nascimento MGP, Santos KPP., de Lima EF, Meireles, VDJS, de Andrade IM, de Barros, RFM. 2020. Conhecimento ecológico local dos pescadores artesanais da APA do Delta do rio Parnaíba, Piauí, Brasil. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 9(4):275-296.

Negrelle RRB, Fornazzari KRC. 2007. Estudo etnobotânico em duas comunidades rurais (Limeira e Ribeirão Grande) de Guaratuba (Paraná, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 9(2):36-54.

Oliveira FCD, Albuquerque UPD, Fonseca-Kruel VSD, Hanazaki N. 2009. Avanços nas pesquisas etnobotânicas no Brasil. Acta Botanica brasilica, 23:590-605.

Oliveira FCS, Barros RFM, Moita-Neto JM. 2010. Plantas medicinais utilizadas em comunidades rurais de Oeiras, semiárido piauiense. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 12:282-301.

Oliveira KS, Araújo MP, Lemos JR. 2015. Survey and Use of Medicinal Plants in an Urban District in the state of Piauí, Northeastern Brazil. Medicinal Plant Research, 5. Avaliable from: https://hortherbpublisher.com/index.php/mpr/article/view/1784.

Oliveira, F. C. S.; Barros, R. F. M. 2018. Aspectos sociodemográficos dos comerciantes de plantas medicinais da feira de Oeiras, Piauí. Educação Ambiental em Ação, 63:1-12.

Oliveira PP, Silva LDV, Martins EDS, Almeida-Neto JR, Santos KPP, Silva MEC. 2018. Conhecimento e uso de plantas repelentes em comunidades rurais no estado do Piauí, nordeste do Brasil. Cadernos de Agroecologia, 13(1):1-18.

Oliveira T, Sousa VF, Silva VF, Farias RR, Andrade IM, Castro AA. 2019. Structure and use of a Rocky Cerrado in Northeastern Brazil: Does the Ecological Appearancy Hypothesis Explain this Relationship? Journal of Experimental Agriculture International, 1-10.

Oliveira FCS, Vieira FJ, Amorim AN, de Barros RFM. 2021. The use and diversity of medicinal flora sold at the open market in the city of Oeiras, semiarid region of Piauí, Brazil. Ethnobotany Research and Applications, 22 :1-19.

Pereira JBA, Rodrigues MM, Morais IR, Vieira CRS, Sampaio JPM, Moura MG, ... Ferreira PMP. 2015. O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17:550-561.

Pereira KC, Meireles VJS, Meireles MPA. 2016a. Uso medicinal de plantas na comunidade de Recanto do Prato, Inhuma-Piauí. Revista Espacios, 37(5):14-23.

Pereira LG, Vieira FJ, Alencar NL, de Carvalho FPA, de Barros RFM. 2016b. Diversidade florística em quintais do Nordeste brasileiro: um estudo etnobotânico em comunidades rurais em Monsenhor Gil/PI. Revista Espacios, 37(20):11.

Piauí. Piauí Potencialidades: Planície Litorânea. 2019a. Disponível em: http://www.piauipotencialidades.com.br/territorio/1. Acesso em: 20 jul. 2023.

Piauí. Piauí Potencialidades: Cocais. 2019b. Disponível em: http://www.piauipotencialidades.com.br/territorio/2. Acesso em: 20 jul. 2023.

Piauí. Piauí Potencialidades: Chapada das Mangabeiras. 2019c. Disponível em: http://www.piauipotencialidades.com.br/territorio/11. Acesso em: 20 jul. 2023.

Portal L, Vidal SLC, Martins, ADSM, Tavares-Martins ACC. 2021. Etnobotânica dos quintais urbanos de Salvaterra, Marajó oriental, Pará, Brasil. Revista Comunicação Universitária, 1(2):1-25.

Queiroz T. 2006. Economia piauiense da pecuária ao extrativismo. Editora Gráfica da UFPI.

Reis CRM, Pereira AFN, Cansanção IF. 2018. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas por moradores do entorno do Parque Nacional Serra da Capivara-PI. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, 13(4):7-21.

Ribeiro EMGA, Baptistel AC, Lins-Neto EMFL, Monteiro JM. 2014. Conhecimento etnobotânico sobre o buriti (Mauritia flexuosa Lf) em comunidades rurais do município de Currais, Sul do Piauí, Brasil. Gaia Scientia, ed. esp.:28-35.

Ribeiro KV, Amorim AN, Barros RFM. 2020. Composição, uso potencial e gerenciamento de recursos vegetais em um tipo de Sistema Agroflorestal como estratégia de manutenção e conservação. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, 9:348-370.

Roman-Júnior FS, Corá LM, Soligo M, Honorato C. 2022. Conhecimento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas por agentes populares de cura em Guatambu, Santa Catarina, Brasil. Conjecturas, 22(7):102-123.

Rossato SC, Leitão-Filho HF, Begossi A. 1999. Ethnobotany of caiçaras of the Atlantic Forest coast (Brazil). Economic botany, 53:387-395.

Sá, AA, Abreu MC, Santos-Filho FS. 2021. Changes in the socioeconomic profile of Piauí: From the Spix and Martius expedition to nowadays. Research, Society and Development, 10(6):e14510615492. Avaliable from: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15492.

Santos LGP, de Barros RFM, Araújo JLL, Vieira FJ. 2008. Diversity of useful plant resources in the city of Monsenhor Gil, Piauí State, Brazil. Functional Ecosystems and Communities, 2(1):72-80.

Santos KPP, Soares RR, Barros RFM. 2015. Atividade pesqueira e construção de embarcações na colônia de pescadores Z-18 do município de União/PI, Brasil. Holos, 6:90-106.

Santos ABN, Araújo MP, Sousa RS, Lemos JR. 2016. Plantas medicinais conhecidas na zona urbana de Cajueiro da Praia, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18:442-450.

Santos KB, Gomes JMA, Gomes RLF, Figueiredo LS. 2017a. O sistema de cultivo de alho (Allium sativum L.) na microrregião de Picos (PI). Espacios, 38(21):1-19.

Santos EQ, da Costa JFS, Pereira MDGS, Costa JM, de Sousa RL. 2019a. Etnobotânica da flora medicinal de quintais na comunidade Mamangal, Rio Meruú, Igarapé-Miri, Pará. Scientia Plena, 15(5). Avaliable from: https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/view/4890/2176.

Santos MV, Vieira IR, Silva MFS, Andrade ID. 2019b. Comercialização de plantas medicinais nos mercados públicos do município de Parnaíba, Piauí, Brasil. Espacios, 40(22):1-13.

Santos EG, Santos SS, Gonçalves VN, Souza BI, Lucena RFP. 2019c. Utilização de recursos vegetais em áreas de quintais em uma comunidade rural localizada no entorno do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 6(13):365-383.

Santos MHBD, de Farias JC, Vieira IR, de Barros RFM. 2020a. Tratando doenças da alma: etnobotânica urbana. Etnobiología, 18(3):78-93.

Santos D, Danilo RM, Paiva MG, Andrade I, Santos KP, Barros RF. 2020b. Quintais produtivos: contribuição ao conhecimento sobre plantas cultivadas numa comunidade de Parnaíba, Piauí. Cadernos de Agroecologia, 15(2):1-5.

Santos MHB, Bastos EM, Farias JC, Vieira IR, Barros, RFM. 2021. Flora nativa comercializada como recurso medicinal em Parnaíba, Piauí, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 15(1):1-20.

Santos LS, Lemos JR, Andrade IM. 2024. Flora do Piauí, Brasil: uma revisão sistemática. Journal of Environmental Analysis and Progress, 9(1):12-23.

Saraiva ME, Ulisses AVRA, Ribeiro DA, de Oliveira LGS, de Macedo DG de Sousa FDFS, ... Souza MMA. 2015. Plant species as a therapeutic resource in areas of the savanna in the state of Pernambuco, Northeast Brazil. Journal of ethnopharmacology, 171:141-153.

Silva LRR, Abreu MCD, Ferreira PMP, Pacheco ACL, Calou IBF, Cerqueira GS. 2014a. Plantas Tóxicas: Conhecimento de populares para prevenção de acidentes. RevInter Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, 7(2):17-36.

Silva MDFPD, Silva PHD, Oliveira YR, Gomes TMF, Ferreira PMP, Cerqueira GS, Abreu MCD. 2014b. Plantas medicinais: cultivo em quintais pela população de um município do semiárido piauiense, Nordeste do Brasil. RevInter Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, 7(3):101-113.

Silva MP, Barros RFM. 2015. Conhecimento tradicional e uso de espécies da caatinga em construções rurais na comunidade Sítio Velho em Assunção do Piauí, Brasil. Educação Ambiental em Ação, 51:13-28.

Silva JDA, Nascimento MGP, Grazina LG, Castro KDC, Mayo SJ, Andrade IM. 2015. Ethnobotanical survey of medicinal plants used by the community of Sobradinho, Luís Correia, Piauí, Brazil. Journal of medicinal plants research, 9(32):872-883.

Silva MG, Nascimento MGP, Reis RB, Silva MFS, Andrade, IVM. 2016. Potencial de Mandevilla clandestina J. F. Morales (cipó-de-leite) no artesanato de Parnaíba-PI, Brasil. Espacios, 37:1-6.

Silva M, Bastos E, Almeida-Neto JR, Santos K, Vieira F, Barros R. 2017a. Aspectos etnobotânicos da palmeira babaçu (Attalea speciosa Mart. ex Spreng.) em comunidades extrativistas no Piauí, nordeste do Brasil. Gaia Scientia, 11(3).

Silva PH, Oliveira YR, Abreu MC. 2017b. Uma abordagem etnobotânica acerca das plantas úteis cultivadas em quintais em uma comunidade rural do semiárido piauiense, Nordeste do Brasil. Journal of Environmental Analysis and Progress, 2(2):144-159.

Silva PH, Oliveira YR, Abreu MC. 2018. Entre símbolos, mistérios e a cura: plantas místicas dos quintais de uma comunidade rural piauiense. Gaia Scientia, 12(1):1-16.

Silva MA, de Almeida FHO, dos Santos DCT, da Silva WB, da Silva FA. 2021a. Análise da produção científica brasileira sobre etnobotânica: protocolo de scoping review. Research, Society and Development, 10(14):e545101422493.

Silva MC, Silva E, Lima E, Marinho L, & Diogo IJS. 2021b. Etnobotânica no semiárido: plantas medicinais e alimentícias em comunidades quilombolas. Revista de Agroecologia no Semiárido, 5(1):2-21.

Silva AGN, Santos VTB, de Almeida AAC, de Carvalho RBF. 2021c. Uso medicinal popular de plantas na comunidade Estreito, zona rural de Redenção do Gurguéia, Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 10(17):e27101724350.

Silva WA, Santos CAB, Andrade WM. 2023a. Diversidade florística e transmissão cultural do conhecimento etnobotânico em quintais de comunidades rurais no município de Janaúba, Minas Gerais, Brasil. Facit Business and Technology Journal, 1(40):136-168.

Silva WA, Santos CAB, Andrade WM. 2023b. Que fatores socioeconômicos influenciam a dinâmica da Ecologia Humana nos saberes etnobotânicos de comunidades circunscritas no Semiárido Mineiro? Desenvolvimento em Questão, 21(59):e13281.

Siqueira JIA, Vieira IR, Chaves, EMF, Sanabria-Diago OL, Lemos JR. 2020. Biocultural behavior and traditional practices on the use of species of Euphorbiaceae in rural home gardens of the Semiarid Region of Piauí State (NE, Brazil). Caldasia,42(1):70-84.

Sousa RS, Hanazaki N, Lopes JB, de Barros RFM. 2012. Are Gender and Age Important in Understanding the Distribution of Local Botanical Knowledge in Fishing Communities of the Parnaiba Delta Environmental Protection Area?. Ethnobotany Research and Applications, 10:551-559.

Sousa FCD, Araújo MP, Lemos JR. 2015. Ethnobotanical study with native species in a rural village in Piauí state, Northeast Brazil. Journal of Plant Sciences, 3(2):45-53.

Sousa CP, de Amorim WR, Martins GN, Santos ARSS, Sá IS, Dada JMV, ... de Oliveira JMG. 2019. Plantas tóxicas de interesse pecuário em municípios da microrregião do Alto Médio Gurguéia-Piauí. PUBVET, 13(162).

Sousa SB, de Barros RFM, Andrade LDHC, Lopes JB. 2021. Plantas Fungicidas Utilizadas em Comunidades Rurais da Região Sul do Piauí, Nordeste do Brasil. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, 10(3):145-154.

Souza LI, Crespo MFV. 2015. O agroextrativismo como proposta de geração de renda, segurança alimentar e conservação ambiental na Ilha Grande de Santa Isabel/PI. Cadernos de Agroecologia, 10(3):1-5.

Souza JM, Bastos EM, Santos KPP. 2020. Abordagem etnobotânica com ênfase nas plantas medicinais comercializadas no mercado público municipal de Corrente-PI. Revista de Ciências Ambientais, 14(3):85-96.

Souza RTB, Mayo SJ, Andrade IM. 2022. Conhecimento e conservação de Anacardium occidentale L.(cajuí). Etnobiología, 20(2):61-83.

Spix JBV, Martius CV. 1981. Viagem pelo Brasil: 1817-1820. Itatiaia, 2.

Tauger, M. B. 2020. Agriculture in world history. Routledge.

Ulian T, Diazgranados M, Pironon S, Padulosi S, Liu U, Davies L, ... Mattana E. 2020. Unlocking plant resources to support food security and promote sustainable agriculture. Plants, People, Planet, 2(5):421-445.

Vieira FJ, Santos LGP, Barros RFM, Araújo JLL. 2008. Quilombola of Macacos Community, São Miguel do Tapuio City, Piauí State: history, use and conservation of plant resources. Functional Ecosystems and Communities, 2:81-87.

Vieira IR, Loiola MIB. 2014. Percepção ambiental das artesãs que usam as folhas de carnaúba (Copernicia prunifera HE Moore, Arecaceae) na Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, Piauí, Brasil. Sociedade & Natureza, 26:63-76.

Vieira IR, Oliveira JS, Verola CF, Loiola MIB. 2016. Traditional knowledge, use, and management of Copernicia prunifera HE Moore (carnaúba) in Northeastern Brazil. Revista Espacios, 37(7):18-29.

Twilley D, Rademan S, Lall N. 2020. A review on traditionally used South African medicinal plants, their secondary metabolites and their potential development into anticancer agents. Journal of ethnopharmacology, 261:101-113.

Vieira-Filho MAM, de Siqueira JIA, da Sousa RS, & Lemos JR. 2018. Diversidad biocultural asociada al uso actual de plantas medicinales en una comunidad rural en el litoral piauiense (Noreste de Brasil). Ethnoscientia- Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology, 3:1-13.

Waheed M, Haq SM, Arshad F, Bussmann RW, Pieroni A, Mahmoud EA., ... Elansary HO. 2023. Traditional wild food plants gathered by ethnic groups living in semi-arid region of Punjab, Pakistan. Biology, 122:269-278.

Weckerle, C. S., Cabras, S., Castellanos, M. E., & Leonti, M. (2011). Quantitative methods in ethnobotany and ethnopharmacology: Considering the overall flora Hypothesis testing for over-and underused plant families with the Bayesian approach. Journal of ethnopharmacology, 137(1), 837-843.

Zank S, Hanazaki N. 2016. Healing faith: knowledge, learning and social relationships of healers from Araripe plateau, Brazil. Ethnobiology and Conservation, 5:10.15451/ec2016-6-5.3-1-15.

Downloads

Publicado

2024-07-15

Como Citar

SANTOS, Letícia Sousa dos; LEMOS, Jesus Rodrigues; ANDRADE, Ivanilza Moreira de. Etnobotânica no Piauí, Brasil: Panorama Científico e Uso da Flora . Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 13, n. 2, p. 92–151, 2024. DOI: 10.21664/2238-8869.2024v13i2.p92-151. Disponível em: https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/7092. Acesso em: 27 jul. 2024.