Os Usos dos Recursos Naturais pelos Indígenas Pankará na Serra do Arapuá (Carnaubeira da Penha/PE)
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2015v4i3.p155-174Resumo
Neste artigo abordamos os indígenas Pankará em suas relações socioambientais no Ambiente em que vivem, a Serra do Arapuá, um Brejo de Altitude, Bioma Caatinga, Sertão pernambucano, território físico e simbólico dos Pankará, numa perspectiva da História Ambiental e Indígena, dialogando também com outras áreas do conhecimento, como a Antropologia, a Geografia, a Biologia etc. Para tanto, nos apropriamos de concepções teóricas e metodológicas, particularmente da História Ambiental, por meio de pesquisas bibliográficas e das memórias indígenas, afim de buscar compreender os conhecimentos e as práticas daquele povo com o Ambiente natural e na afirmação da identidade Pankará.
Palavras-chave: Povo Pankará; Ambiente; História.
Referências
Albuquerque MC 2002. Seara indígena: deslocamentos e dimensões identitárias. Dissertação de Mestrado (História), UFC, Fortaleza.
Arruti JMA 1995. Morte e vida do Nordeste indígena: a emergência étnica como fenômeno histórico regional. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 8(15):57-97. [cited 2012 Sep 30]. Available from: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1995/.
Baptista RVN 2005. O ecossistema Brejo de Altitude e suas representações nos livros didáticos: uma contribuição para programas de Educação Ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biologia), UFPE, Recife.
Barreto Filho HT 2004. Invenção ou renascimento? Gênese de uma sociedade indígena contemporânea no Nordeste. In: Oliveira JP (Org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Contra Capa, Rio de Janeiro, p. 93-137.
Brasil 2005. desafios para um História Ambiental [homepage on the Internet]. Nômadas, Universidad Central-Colômbia, n. 22, Abril [cited 2012 Sep 25]. Available from: http://dialnet.unirioja.es/servlet/ articulo?codigo=3994658/.
Bulcão LLR 2010. Relatório Ambiental – Grupo de Trabalho de Identificação/Delimitação da Terra Indígena da Serra do Arapuá. FUNAI – Salvaguarda de Comunidades Indígenas, Contrato no. CLTO 1748/2009 e IRPF: AS-4043/2009, Florianópolis.
Castro MS et al. 2010. Etnodesenvolvimento Pankararé: uma reflexão contemporânea sobre projetos indígenas no semiárido. In: Silva VA et al. Etnobiologia e Etnoecologia: pessoas & Natureza na América Latina, Nupeea, Recife, p. 231-261.
Cirilo JA et al. 2007. Caracterização do Semiárido Brasileiro. In: Cirilo JA. O uso sustentável dos recursos hídricos em regiões semiáridas, Ed. Universitária da UFPE, Recife, 508pp.
Dantas BG et al. 1998. Os povos indígenas no Nordeste brasileiro: um esboço histórico. In: Cunha MC (Org.). História dos índios no Brasil, 2 ed., Cia. Das Letras, São Paulo, p. 431- 456.
Diegues ACS 2001. O mito moderno da Natureza intocada. 3 ed., HUCITEC, São Paulo, 169pp.
Duarte RH 2005. História e Natureza. Contexto, Belo Horizonte, 108pp.
Filho RMF, Ferreira WC 2012. Sociedades, mundos naturais e historiografia: perspectivas holísticas, Cadernos de História, Belo Horizonte, 13(19):. [cited 2014 Jul 10]. Available from: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/4096/.
Gomes TED 2013. Dimensões políticas do impacto ambiental: interpretações da atividade mineral em terras de uso comum na Fazenda Curral Velho, Juazeiro, Bahia. Revista IDeAs – Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, 7(especial):198-227. [cited 2014 Jun 04]. Available from: http://r1.ufrrj.br/cpda/ideas/revistas/v07/nesp/7.Tatianagomes.pdf/.
Gonçalves EMS et al. 2012. A arte do Caroá: ensinando e aprendendo os saberes Pankará. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Intercultural), UFPE, Campus Agreste.
Hohenthal JrWD 1960. As tribos indígenas do Médio e Baixo São Francisco. Revista do Museu Paulista, São Paulo, 12(nova série): 37-71.
Kormondy EJ, Brown DE 2002. Ecologia Humana. Atheneu Editora, São Paulo, 503pp.
Leal, IR et al. 2005. Ecologia e conservação da Caatinga. 2ª ed., Ed. Universitária da UFPE, Recife, 822pp.
Leff E 2009. Complexidade, racionalidade ambiental e diálogo de saberes. Educação & Realidade, Porto Alegre, 34(3): 17-24. set/dez [cited 2014 Feb 20]. Available from: http://www.seer.ufrgs.br/ educacaoerealidade/article/view/9515/.
Lima NT 1999. Um Sertão chamado Brasil: intelectuais e representação Geográfica da identidade nacional. Revan/IUPERJ-UCAM, Rio de Janeiro.
Lopes EG 2004. Até onde a memória alcança: um estudo sobre catingueiros e beiradeiros no Sub-Médio do Vale do Rio São Francisco. Dissertação de Mestrado (Sociologia), UFPE; [cited 2012 Sep 20]. Available from: www.liber.ufpe.br/teses/arquivo/20041124145735.pdf/.
Lorenzi H 2002. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 1. Nova Odessa, Instituto Plantarum, São Paulo.
Maciel BSB 2009. Brejos de altitude do Nordeste brasileiro: valiosos “oásis” em extinção. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas), UFPE, Recife.
Martinez PH 2011. História Ambiental: um olhar prospectivo. Cad. Pesq. Cdhis, Uberlândia, 24(1):, jan./jun. [cited 2013 Mar 20]. Available from: http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/ view/14086/.
Mendonça CL et al. (Org.) 2012. Nossa Serra, Nossa Terra: Identidade e Território Tradicional Atikum e Pankará. Serra Umã e Arapuá. Conselho de Professores Indígenas Atikum e Organização da Educação Escolar Pankará – COPIPE [cited 2013 Dec 20]. Available from: http://www.cimi.org.br/pub/ publicacoes/Nossa%20Serra%20Nossa%20Terra/nossa_serra_comclu.pdf/.
Modercin IF 2010. Rancho do Jatobá do meio mundo: Etnografia da Agricultura Pankararé e a relação dos índios com o ambiente. Dissertação de Mestrado (Antropologia), UFBA, Salvador.
Moran EF 2010. Meio ambiente e florestas. Editora SENAC, São Paulo, 224 pp.
Oliveira JP 2004. Uma etnologia dos “índios misturados”: situação colonial, territorialização e fluxos culturais. In: Oliveira JP (Org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Contra Capa, Rio de Janeiro, p. 13-38.
Pádua JA 2009. Um país e seis biomas: ferramenta conceitual para o desenvolvimento sustentável e a educação ambiental. In: Pádua JA (Org.). Desenvolvimento, Justiça e Meio Ambiente. Editora UFMG, Belo Horizonte, p. 118-150.
Pereira DA et al. 2012. Economia Pankará, currículo e práticas pedagógicas. Trabalho Conclusão Curso (Licenciatura Intercultural). UFPE, Campus Agreste.
Pericás LB 2010. O cangaço: ensaio de interpretação histórica. Boitempo, São Paulo, 320 pp.
Proença AL 2013. Ocupações pré-coloniais no Parque Nacional do Catimbau: proposta interpretativa às paisagens arqueológicas. Tese de Doutorado (Geografia), UFPE, Recife.
Ribeiro D 1982. Os índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 4 ed., Vozes, Petrópolis, 508 pp.
Rickilefs RE 2003. A Economia da Natureza. 5 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Silva E 2004. “Os caboclos” que são índios: História e resistência indígena no Nordeste. Portal do São Francisco–Revista do Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco/CESVASF. Belém de São Francisco, 3(3): 127-137.
Silva E 2012. Índios Xucuku x fazendeiros: história socioambiental no Agreste pernambucano. In: RODRIGUES, André Figueiredo; SILVA, Edson; AGUIAR, José Otávio (Orgs.). Natureza e Cultura nos Domínios de Clio: História, Meio Ambiente e questões étnicas. EDUFCG, Campina Grande, p. 65-93.
Silva LS 1999. Brejos de altitude, refúgios para os grupos humanos do sertão: o caso da Serra do Arapuá, Floresta, PE. In: Clio Série Arqueológica, v.1, n. 14 - Anais da X Reunião Científica da SAB. UFPE, Recife, p. 237-244.
Socioambiental [homepage on the internet] 2012. Povos indígenas do Brasil: Pankará, localização e contexto [cited 2012 Sep 24]. Available from: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/pankara/1353/.
Souza LS, Fialho JF 2003. Consociação e rotação de culturas [homepage on the internet]. Sistemas de Produção, 8, jan. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura. [cited 2014 Apr 06]. Available from: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mandioca/mandioca_cerrados/ Rotacao.htm/.
Worster D 2003. Transformações da Terra: para uma perspectiva agroecológica na História. Ambiente & Sociedade, 5(2): 23-44. [cited 2013 Aug 23]. Available from: http://www.scielo.br/ pdf/asoc/v5n2/a03v5n2.pdf/.
Arruti JMA 1995. Morte e vida do Nordeste indígena: a emergência étnica como fenômeno histórico regional. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro, 8(15):57-97. [cited 2012 Sep 30]. Available from: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1995/.
Baptista RVN 2005. O ecossistema Brejo de Altitude e suas representações nos livros didáticos: uma contribuição para programas de Educação Ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biologia), UFPE, Recife.
Barreto Filho HT 2004. Invenção ou renascimento? Gênese de uma sociedade indígena contemporânea no Nordeste. In: Oliveira JP (Org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Contra Capa, Rio de Janeiro, p. 93-137.
Brasil 2005. desafios para um História Ambiental [homepage on the Internet]. Nômadas, Universidad Central-Colômbia, n. 22, Abril [cited 2012 Sep 25]. Available from: http://dialnet.unirioja.es/servlet/ articulo?codigo=3994658/.
Bulcão LLR 2010. Relatório Ambiental – Grupo de Trabalho de Identificação/Delimitação da Terra Indígena da Serra do Arapuá. FUNAI – Salvaguarda de Comunidades Indígenas, Contrato no. CLTO 1748/2009 e IRPF: AS-4043/2009, Florianópolis.
Castro MS et al. 2010. Etnodesenvolvimento Pankararé: uma reflexão contemporânea sobre projetos indígenas no semiárido. In: Silva VA et al. Etnobiologia e Etnoecologia: pessoas & Natureza na América Latina, Nupeea, Recife, p. 231-261.
Cirilo JA et al. 2007. Caracterização do Semiárido Brasileiro. In: Cirilo JA. O uso sustentável dos recursos hídricos em regiões semiáridas, Ed. Universitária da UFPE, Recife, 508pp.
Dantas BG et al. 1998. Os povos indígenas no Nordeste brasileiro: um esboço histórico. In: Cunha MC (Org.). História dos índios no Brasil, 2 ed., Cia. Das Letras, São Paulo, p. 431- 456.
Diegues ACS 2001. O mito moderno da Natureza intocada. 3 ed., HUCITEC, São Paulo, 169pp.
Duarte RH 2005. História e Natureza. Contexto, Belo Horizonte, 108pp.
Filho RMF, Ferreira WC 2012. Sociedades, mundos naturais e historiografia: perspectivas holísticas, Cadernos de História, Belo Horizonte, 13(19):. [cited 2014 Jul 10]. Available from: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/4096/.
Gomes TED 2013. Dimensões políticas do impacto ambiental: interpretações da atividade mineral em terras de uso comum na Fazenda Curral Velho, Juazeiro, Bahia. Revista IDeAs – Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, 7(especial):198-227. [cited 2014 Jun 04]. Available from: http://r1.ufrrj.br/cpda/ideas/revistas/v07/nesp/7.Tatianagomes.pdf/.
Gonçalves EMS et al. 2012. A arte do Caroá: ensinando e aprendendo os saberes Pankará. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Intercultural), UFPE, Campus Agreste.
Hohenthal JrWD 1960. As tribos indígenas do Médio e Baixo São Francisco. Revista do Museu Paulista, São Paulo, 12(nova série): 37-71.
Kormondy EJ, Brown DE 2002. Ecologia Humana. Atheneu Editora, São Paulo, 503pp.
Leal, IR et al. 2005. Ecologia e conservação da Caatinga. 2ª ed., Ed. Universitária da UFPE, Recife, 822pp.
Leff E 2009. Complexidade, racionalidade ambiental e diálogo de saberes. Educação & Realidade, Porto Alegre, 34(3): 17-24. set/dez [cited 2014 Feb 20]. Available from: http://www.seer.ufrgs.br/ educacaoerealidade/article/view/9515/.
Lima NT 1999. Um Sertão chamado Brasil: intelectuais e representação Geográfica da identidade nacional. Revan/IUPERJ-UCAM, Rio de Janeiro.
Lopes EG 2004. Até onde a memória alcança: um estudo sobre catingueiros e beiradeiros no Sub-Médio do Vale do Rio São Francisco. Dissertação de Mestrado (Sociologia), UFPE; [cited 2012 Sep 20]. Available from: www.liber.ufpe.br/teses/arquivo/20041124145735.pdf/.
Lorenzi H 2002. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 1. Nova Odessa, Instituto Plantarum, São Paulo.
Maciel BSB 2009. Brejos de altitude do Nordeste brasileiro: valiosos “oásis” em extinção. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas), UFPE, Recife.
Martinez PH 2011. História Ambiental: um olhar prospectivo. Cad. Pesq. Cdhis, Uberlândia, 24(1):, jan./jun. [cited 2013 Mar 20]. Available from: http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/ view/14086/.
Mendonça CL et al. (Org.) 2012. Nossa Serra, Nossa Terra: Identidade e Território Tradicional Atikum e Pankará. Serra Umã e Arapuá. Conselho de Professores Indígenas Atikum e Organização da Educação Escolar Pankará – COPIPE [cited 2013 Dec 20]. Available from: http://www.cimi.org.br/pub/ publicacoes/Nossa%20Serra%20Nossa%20Terra/nossa_serra_comclu.pdf/.
Modercin IF 2010. Rancho do Jatobá do meio mundo: Etnografia da Agricultura Pankararé e a relação dos índios com o ambiente. Dissertação de Mestrado (Antropologia), UFBA, Salvador.
Moran EF 2010. Meio ambiente e florestas. Editora SENAC, São Paulo, 224 pp.
Oliveira JP 2004. Uma etnologia dos “índios misturados”: situação colonial, territorialização e fluxos culturais. In: Oliveira JP (Org.). A viagem de volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Contra Capa, Rio de Janeiro, p. 13-38.
Pádua JA 2009. Um país e seis biomas: ferramenta conceitual para o desenvolvimento sustentável e a educação ambiental. In: Pádua JA (Org.). Desenvolvimento, Justiça e Meio Ambiente. Editora UFMG, Belo Horizonte, p. 118-150.
Pereira DA et al. 2012. Economia Pankará, currículo e práticas pedagógicas. Trabalho Conclusão Curso (Licenciatura Intercultural). UFPE, Campus Agreste.
Pericás LB 2010. O cangaço: ensaio de interpretação histórica. Boitempo, São Paulo, 320 pp.
Proença AL 2013. Ocupações pré-coloniais no Parque Nacional do Catimbau: proposta interpretativa às paisagens arqueológicas. Tese de Doutorado (Geografia), UFPE, Recife.
Ribeiro D 1982. Os índios e a Civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 4 ed., Vozes, Petrópolis, 508 pp.
Rickilefs RE 2003. A Economia da Natureza. 5 ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Silva E 2004. “Os caboclos” que são índios: História e resistência indígena no Nordeste. Portal do São Francisco–Revista do Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco/CESVASF. Belém de São Francisco, 3(3): 127-137.
Silva E 2012. Índios Xucuku x fazendeiros: história socioambiental no Agreste pernambucano. In: RODRIGUES, André Figueiredo; SILVA, Edson; AGUIAR, José Otávio (Orgs.). Natureza e Cultura nos Domínios de Clio: História, Meio Ambiente e questões étnicas. EDUFCG, Campina Grande, p. 65-93.
Silva LS 1999. Brejos de altitude, refúgios para os grupos humanos do sertão: o caso da Serra do Arapuá, Floresta, PE. In: Clio Série Arqueológica, v.1, n. 14 - Anais da X Reunião Científica da SAB. UFPE, Recife, p. 237-244.
Socioambiental [homepage on the internet] 2012. Povos indígenas do Brasil: Pankará, localização e contexto [cited 2012 Sep 24]. Available from: http://pib.socioambiental.org/pt/povo/pankara/1353/.
Souza LS, Fialho JF 2003. Consociação e rotação de culturas [homepage on the internet]. Sistemas de Produção, 8, jan. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura. [cited 2014 Apr 06]. Available from: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mandioca/mandioca_cerrados/ Rotacao.htm/.
Worster D 2003. Transformações da Terra: para uma perspectiva agroecológica na História. Ambiente & Sociedade, 5(2): 23-44. [cited 2013 Aug 23]. Available from: http://www.scielo.br/ pdf/asoc/v5n2/a03v5n2.pdf/.
Downloads
Publicado
2015-12-20
Como Citar
OLIVEIRA, Edivania Granja da Silva; SILVA, Edson Hely. Os Usos dos Recursos Naturais pelos Indígenas Pankará na Serra do Arapuá (Carnaubeira da Penha/PE). Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 155–174, 2015. DOI: 10.21664/2238-8869.2015v4i3.p155-174. Disponível em: https://revistas.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/1227. Acesso em: 23 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
