Uma década da vacina do HPV e a situação do diagnóstico de câncer de colo do útero no estado de Goiás: uma análise epidemiológica

Autores

  • João Pedro Mendes de Souza UniEvangélica
  • Natállia Gabriela Silva Gomes UniEvangélica
  • Ariadne Cruvinel Silva UniEvangélica
  • Bruna Marra de Carvalho UniEvangélica
  • Fernanda Sampaio Santos UniEvangélica
  • Luciana Vieira Queiroz Labre UniEvangélica

Palavras-chave:

Carcinoma, Neoplasias do Colo, Papillomavirus Humano, Vacinas contra Papillomavirus

Resumo

O câncer de colo uterino (CCU) é causado pela infecção com subtipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV) e é o terceiro tipo de neoplasia mais comum entre mulheres no Brasil. Em Goiás, estima-se 660 casos entre 2023 e 2025. A alta infectividade do HPV e os seus potenciais danos requerem políticas públicas de prevenção, como a vacina contra o vírus e o exame Papanicolau. Desde 2014, vacinas quadrivalente, bivalente e nonavalente são usadas para reduzir casos de CCU. OBJETIVO: Avaliar a influência da vacinação do HPV ao longo de 10 anos no estado de Goiás frente ao número de casos diagnosticados com câncer de colo de útero. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo ecológico, retrospectivo, transversal e descritivo de abordagem quantitativa, realizado com dados secundários do DATASUS sobre a vacinação contra HPV e diagnósticos de câncer de colo uterino em Goiás, entre 2014 e 2024. A análise abrange mulheres de Anápolis e Goiás, com dados de vacinação (9-14 anos) e de diagnósticos (25-64 anos). Utiliza-se o TABNET e TABWIN para extração e análise dos dados. RESULTADOS ESPERADOS: O estudo busca compreender como a vacinação contra HPV influencia os casos de câncer de colo de útero em Goiás e Anápolis ao longo de uma década.

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Publicado

2024-06-17

Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente