Proposal for Food and Nutrition Education and Promotion of Healthy Food Habits in School Children 7-10 Years

Authors

  • Bárbara Grassi Prado Universidade Federal de Rondonópolis
  • Patrícia de Fragas Hinnig
  • Bruna Nogueira
  • Caroline Zani Rodrigues
  • Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre

DOI:

https://doi.org/10.37951/2358-9868.2022v10i1.p5-14

Keywords:

Criança, Educação Alimentar e Nutricional, Escola, Hábitos alimentares.

Abstract

Objective. Describe how food and nutrition education activities are carried out with students aged 7 to 10 years. Methods. In 2013, the results of a phd research of  Public Health School in São Paulo University, showed a low dietary quality in children of 7 to 10 years, what contributed to the preparation of a Food and Nutrition Education Project. The project was executed in July 2014 with approximately 350 students from 3rd to 5th grades, enrolled in two public schools in São Paulo, in addition to parents, educators and school cookers, whose activities addressed themes about healthy eating habits. Results. Three activities were performed with the students (Brazilian Food Pyramid, Food Nutrients: sodium, fat and sugar x vitamins and minerals; Cooking Workshop), in addition to creating guidebooks for parents, teachers and educators about their role in food and nutrition education, and a face to face meeting with them. The project, in general, was positive and well accepted, especially when considering the short duration of the intervention. Conclusions. The activities are examples of alternatives to work these issues in schools, and also contemplate the whole community and family. It is suggested to discuss how to improve the interest of parents and teachers in relation to their role in the children FNE, observed by the low compliance of this public to the activities.

References

1. Brasil. Ministério da Educação, 2012. Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e na educação de jovens e adultos, 2. ed. Brasília: CECANE-SC, 2012.
2. Sigfúsdóttir ID, Kristjánsson AL, Allegrante JP. Health behaviour and academic achievement in Icelandic school children. Health Educ. Res. 2007;22(1):70-80.
3. Kobayashi T, Kamimura M, Imai S, Toji C, Okamoto N, Fukui M et al. Reproducibility and validity of the food frequency questionnaire for estimating habitual dietary intake in children and adolescents. Nutrition Journal. 2011;10(27):3-12.
4. Kirk SF, Kuhle S, Ohinmaa A, Veugelers PJ. Health behaviours and health-care utilization in Canadian schoolchildren. Public Health Nutr. 2013;16(2):358-64.
5. Gill TP. Key issues in the prevention of obesity. Br Med Bull. 1997;53(2):359-88.
6. Pelicioni MCF, Torres ALA. A escola promotora de saúde. 1999, 14 p. Série Monográfica nº 12, Promoção de Saúde, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. Disponível em: http://www.bvs-sp.fsp.usp.br/tecom/docs/1999/pel001.pdf
7. Gaglianone CP, Taddei JAA, Colugnati FAB, Magalhães CG, Davanço GM, Macedo L et al. A. Nutrition education in public elementary schools of São Paulo, Brazil: the Reducing Risks of Illness and Death in Adulthood project. Rev Nutr. 2006;19(3):309-320.
8. Accioly E. A escola como promotora da alimentação saudável. Ciência em Tela. 2009;9(2):1-9.
9. Prado BG, Hinnig PF, Tanaka LF, Latorre MRDO. Qualidade da dieta de escolares de 7 a 10 anos do município de São Paulo: associação com o número e os locais de refeições. Rev. Nutr. 2015;28(6):607-618.
10. Prado BG, Hinnig PF, Latorre MRDO. Qualidade da dieta de escolares do município de São Paulo. Connectionline. 2019;20:35-45.
11. Halpern Z. Fórum Nacional sobre promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade na idade escolar. Rev Abeso. 2003:8-11.
12. Fernandes PS, Bernardo CO, Campos RMMB, Vasconcelos FAG. Avaliação do efeito da educação nutricional na prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de escolares do ensino fundamental. J. Pediatr. 2009;85(4):315-321.
13. Prado BG, Guimarães LV, Lopes MAL, Bergamaschi D. Efeito de ações educativas no consumo de alimentos no ambiente escolar. Nutrire. 2012;37(3):281-292.
14. Prado BG, Fortes ENS, Lopes MAL, Guimarães LV. Ações de educação alimentar e nutricional para escolares: um relato de experiência. Demetra. 2016;2:369-382.
15. Fagioli D, Nasser LA. Educação nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora; 2006. 244 p.
16. Santos LAS. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Ciência & Saúde Coletiva. 2012;17(2):453-462.
17. Silva MX. Nutrição escolar consciente: oficinas de culinária para alunos do ensino fundamental das escolas públicas do município de Duque de Caxias/RJ. 2010. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Nutrição Josué de Castro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2010.
18. Castro IRR, Souza TSN, Maldonado LA, Caniné ES. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev Nutr. 2007;20(6)571-588.
19. Manfroi EC, Macarini SM, Vieira ML. Comportamento parental e o papel do pai no desenvolvimento infantil. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum. 2011;21(1):59-69.
20. Freitas ASS, Coelho SC, Ribeiro RL. Obesidade Infantil: Influência de Hábitos Alimentares Inadequados. Saúde & Amb. Rev.2009;4(2):9-14.
21. Rigo NN. Educação nutricional com crianças residentes em uma associação beneficente de Erechim, RS. Vivências. 2010;6(11):112-118.
22. Chaves FM. O trabalho feminino e doméstico na escola pública carioca: serventes e merendeiras. In: Saúde e Trabalho na escola (Brito, J. et al., orgs.) Rio de Janeiro: CESTEH/ENSP/FIOCRUZ.
23. Costa EQ, Lima ES, Ribeiro VMB. O treinamento de merendeiras: análise do material instrucional do Instituto de Nutrição Annes Dias - Rio de Janeiro (1956-94). Hist. cienc. saude-Manguinhos. 2002;9(3):535-560.

Published

2022-07-04