RELAÇÃO DA INFORMAÇÃO SOBRE DOENÇAS INFECCIOSAS OFERTADA PELA MÍDIA E ASSIMILADA PELA POPULAÇÃO DE ANÁPOLIS
Resumo
Frequentemente os meios de comunicação em massa são utilizados de maneira a confundir o ouvinte ou selecionar informações pontuais, sendo então pouco efetivos àqueles que desejariam extrair dos mesmos um conhecimento verdadeiro e íntegro. Isso não tem sido diferente em relação à educação em saúde, comprometendo assim a qualidade de vida da população. O objetivo deste pré-projeto é analisar o impacto da mídia na construção do conhecimento em saúde levado à população. O estudo pretende analisar se as informações passadas pela mídia são duradouras, tem qualidade, geram crédito ou descrédito na população, criam satisfação ou não; refletem a realidade, são impositivas ou não, e por fim, se mostram qual o papel da mídia no controle das epidemias. A metodologia será a pesquisa observacional-descritiva, com informações coletadas através de questionário quali-quantitativo, feito à população em forma de entrevista, em ambientes públicos. Essas informações midiáticas, que influenciam as pessoas, suas atitudes e formas de enxergarem a realidade, são também responsáveis pela educação em saúde e são capazes de construir o comportamento da população diante das doenças e das epidemias que assolam a sociedade. Diante disso, espera-se que a informação em saúde sobre as doenças infecciosas passada pela mídia não tenha caráter duradouro e seja de baixa qualidade. Espera-se que a população confie na maioria das informações passadas, mas que, entretanto, não modifique seus hábitos diante da informação passada, visando prevenir doenças infecciosas. Presume-se que o modelo da informação seja impositivo e que a mídia tenha um importante papel no controle das epidemias.Downloads
Publicado
2016-06-14
Edição
Seção
RESUMOS - Educação em Saúde